Os filhos da desesperança. É assim que o Estado brasileiro trata quase 25% da população da cidade do Rio de Janeiro: fornecendo uma saúde precária, educação deficiente, moradias sem água ou condições sanitárias. Você sabia que o Estado é diretamente responsável pelas falhas nas regiões periféricas, locais em que as facções e as milícias predominam? E qual a relação disso com as milícias? Neste livro, Antonio Baptista, autor sempre preocupado com temas relevantes e cotidianos para a sociedade brasileira, aborda em seu novo livro um estudo aprofundado sobre o surgimento, desenvolvimento e modernização da força-tarefa que o estado criou, clandestinamente, para exterminar a criminalidade nas comunidades cariocas: as milícias. O Estado escolheu a violência para combater a violência e, assim, criou o Terceiro Poder para atuar nas lacunas do próprio Estado. Em uma linguagem técnica, mas compreensível para qualquer leitor, o autor se preocupa em mostrar como as ações estatais falham em não proteger as comunidades cariocas, e, tampouco, se mostra suficientemente equipado para lidar com o problema do tráfico de drogas e suas implicações. Uma obra obrigatória para entender como age o crime organizado e as milícias no Brasil e o que faz o Estado em contrapartida.
o terceiro poder que ameaça a autoridade do estado brasileiro e o domínio das facções criminosas
Os filhos da desesperança. É assim que o Estado brasileiro trata quase 25% da população da cidade do Rio de Janeiro: fornecendo uma saúde precária, educação deficiente, moradias sem água ou condições sanitárias. Você sabia que o Estado é diretamente responsável pelas falhas nas regiões periféricas, locais em que as facções e as milícias predominam? E qual a relação disso com as milícias? Neste livro, Antonio Baptista, autor sempre preocupado com temas relevantes e cotidianos para a sociedade brasileira, aborda em seu novo livro um estudo aprofundado sobre o surgimento, desenvolvimento e modernização da força-tarefa que o estado criou, clandestinamente, para exterminar a criminalidade nas comunidades cariocas: as milícias. O Estado escolheu a violência para combater a violência e, assim, criou o Terceiro Poder para atuar nas lacunas do próprio Estado. Em uma linguagem técnica, mas compreensível para qualquer leitor, o autor se preocupa em mostrar como as ações estatais falham em não proteger as comunidades cariocas, e, tampouco, se mostra suficientemente equipado para lidar com o problema do tráfico de drogas e suas implicações. Uma obra obrigatória para entender como age o crime organizado e as milícias no Brasil e o que faz o Estado em contrapartida.