Da vencedora de três prêmios Eisner e do Fauve D’or do Festival de Angoulême, o aguardado desfecho da graphic novel mais impactante desde Maus.
Do alto de seus dez anos, Karen Reyes é testemunha da turbulência, da decadência e da exuberância de Chicago em 1968. Ela acabou de perder a mãe, seu irmão Dezê esconde segredos da família, e o assassinato de sua vizinha Anka Silverberg é um mistério que ela quer — e vai — desvendar. Acompanhamos tudo isso pelo diário dessa menina que se retrata como uma lobismoça. “É desenhando que eu entendo as coisas”, ela nos diz enquanto viaja de trem, trava conversas sobre os significados da arte, investiga subterrâneos com o amigo Franklin/Françoise e descobre o primeiro amor no banheiro de um museu. Sua maior obsessão ainda é a vida e morte de sua vizinha do apartamento de cima, Anka. Sobrevivente do Holocausto, as experiências atrozes da amiga são registradas por Karen nas páginas pautadas deste caderno de colégio — e fazem paralelo trágico com todos os monstros que precisa enfrentar. Em desenhos virtuosos que colocam lado a lado os terrores do mundo real e criaturas do além, Emil Ferris conclui Minha coisa favorita é monstro lembrando que a realidade é o que pode haver de mais aterrorizante. E que a arte, nossa capacidade de contar histórias e os amigos que a sociedade insiste em estigmatizar são nossa única salvação.
“Emil Ferris é uma das quadrinistas mais importantes do nosso tempo.” — Art Spiegelman
“Absolutamente espantosa.” — Chris Ware
Da vencedora de três prêmios Eisner e do Fauve D’or do Festival de Angoulême, o aguardado desfecho da graphic novel mais impactante desde Maus.
Do alto de seus dez anos, Karen Reyes é testemunha da turbulência, da decadência e da exuberância de Chicago em 1968. Ela acabou de perder a mãe, seu irmão Dezê esconde segredos da família, e o assassinato de sua vizinha Anka Silverberg é um mistério que ela quer — e vai — desvendar. Acompanhamos tudo isso pelo diário dessa menina que se retrata como uma lobismoça. “É desenhando que eu entendo as coisas”, ela nos diz enquanto viaja de trem, trava conversas sobre os significados da arte, investiga subterrâneos com o amigo Franklin/Françoise e descobre o primeiro amor no banheiro de um museu. Sua maior obsessão ainda é a vida e morte de sua vizinha do apartamento de cima, Anka. Sobrevivente do Holocausto, as experiências atrozes da amiga são registradas por Karen nas páginas pautadas deste caderno de colégio — e fazem paralelo trágico com todos os monstros que precisa enfrentar. Em desenhos virtuosos que colocam lado a lado os terrores do mundo real e criaturas do além, Emil Ferris conclui Minha coisa favorita é monstro lembrando que a realidade é o que pode haver de mais aterrorizante. E que a arte, nossa capacidade de contar histórias e os amigos que a sociedade insiste em estigmatizar são nossa única salvação.
“Emil Ferris é uma das quadrinistas mais importantes do nosso tempo.” — Art Spiegelman
“Absolutamente espantosa.” — Chris Ware