Esclarecedora e polêmica, esta obra foi lançada há mais de 40 anos e desde então tornou-se um guia para entender a américa latina.
Neste livro, o escritor e liberal venezuelano Carlos Rangel expõe as mazelas de um sistema falido, que é reproduzido não apenas nos países sul-americanos, mas em diversas regiões do mundo. O resultado desse sistema são gerações fracassadas devido às mesmas ideologias, incapacidades e ilusões. Rangel acusou as universidades, em sua maioria, de não fazer bem seu trabalho de educar profissionais de maneira eficiente e argumentou que a América Latina tem todas as condições para o êxito, mas que seu pecado está em não enfrentar as falhas.
O autor ainda oferece a resolução para o problema: precisamos nos livrar das sombras mentais que nos desviam de um futuro potencial e dissipar os mitos que perpetuam uma fatídica auto-opressão marcada pela perversão do estado de direito e pela racionalização que atribui aos países capitalistas a culpa pelo atraso dos países de “terceiro-mundo”.
Rangel foi um profeta que ninguém ouviu e hoje o florescimento limitado do liberalismo no Brasil tem uma grande dívida com o pensamento dele. A luta contínua para fortalecer a democracia é nutrida por suas ideias. Para o autor, a cura para todos os males é a verdadeira democracia: desordenada, pluralista, independente de manipulações e com liberdade de imprensa.
Da culpa externa pelos nossos fracassos, exploração imperialista e outros clichés que produzem lideranças populistas!
O AUTOR: CARLOS RANGEL GUEVARA (1929 – 1988) nasceu em Caracas, na Venezuela, e foi um jornalista, escritor e diplomata liberal. Graduou-se como Bacharel em Artes no Bard College, em Nova York e ganhou o Certificat d’études na Sorbonne Université em Paris. Fez um mestrado na New York University, onde serviu como instrutor e entre 1961 e 1963, assumiu a Cátedra de Jornalismo de Opinião na Universidade Central da Venezuela (ucv). Serviu como Primeiro Secretário da Embaixada da Venezuela em Bruxelas e Embaixador Chefe da missão da Venezuela na República Dominicana para a posse do Presidente Joaquín Balaguer. Como jornalista, foi diretor da revista “Momento” e apresentador de programas de tv. Seu legado na Venezuela é significativo, fazendo dele uma das figuras mais proeminentes da história do país.
Do bom selvagem ao bom revolucionário
Esclarecedora e polêmica, esta obra foi lançada há mais de 40 anos e desde então tornou-se um guia para entender a américa latina.
Neste livro, o escritor e liberal venezuelano Carlos Rangel expõe as mazelas de um sistema falido, que é reproduzido não apenas nos países sul-americanos, mas em diversas regiões do mundo. O resultado desse sistema são gerações fracassadas devido às mesmas ideologias, incapacidades e ilusões. Rangel acusou as universidades, em sua maioria, de não fazer bem seu trabalho de educar profissionais de maneira eficiente e argumentou que a América Latina tem todas as condições para o êxito, mas que seu pecado está em não enfrentar as falhas.
O autor ainda oferece a resolução para o problema: precisamos nos livrar das sombras mentais que nos desviam de um futuro potencial e dissipar os mitos que perpetuam uma fatídica auto-opressão marcada pela perversão do estado de direito e pela racionalização que atribui aos países capitalistas a culpa pelo atraso dos países de “terceiro-mundo”.
Rangel foi um profeta que ninguém ouviu e hoje o florescimento limitado do liberalismo no Brasil tem uma grande dívida com o pensamento dele. A luta contínua para fortalecer a democracia é nutrida por suas ideias. Para o autor, a cura para todos os males é a verdadeira democracia: desordenada, pluralista, independente de manipulações e com liberdade de imprensa.
Da culpa externa pelos nossos fracassos, exploração imperialista e outros clichés que produzem lideranças populistas!
O AUTOR: CARLOS RANGEL GUEVARA (1929 – 1988) nasceu em Caracas, na Venezuela, e foi um jornalista, escritor e diplomata liberal. Graduou-se como Bacharel em Artes no Bard College, em Nova York e ganhou o Certificat d’études na Sorbonne Université em Paris. Fez um mestrado na New York University, onde serviu como instrutor e entre 1961 e 1963, assumiu a Cátedra de Jornalismo de Opinião na Universidade Central da Venezuela (ucv). Serviu como Primeiro Secretário da Embaixada da Venezuela em Bruxelas e Embaixador Chefe da missão da Venezuela na República Dominicana para a posse do Presidente Joaquín Balaguer. Como jornalista, foi diretor da revista “Momento” e apresentador de programas de tv. Seu legado na Venezuela é significativo, fazendo dele uma das figuras mais proeminentes da história do país.