Como médico do InCor, o dr. Roque Marcos Savioli se depara sempre com pessoas que sofrem de ansiedade, síndrome do pânico e estresse. São queixas que aparentemente não fazem parte de sua área de atuação, a cardiologia. Mas o que fazer? Dispensar o paciente e encaminhá-lo para a psiquiatria? Para o autor, o cardiologista deve, sim, lidar com esses sentimentos da mesma forma que trata os sintomas físicos do paciente. Não basta recorrer a exames para diagnosticar as doenças do coração. Afinal, a ciência tem comprovado a influência de fatores psicológicos também no maior de todos os males do mundo moderno: a doença cardiovascular. Mas como falar ao paciente sobre a tristeza, a raiva e a falta de perdão? A resposta do dr. Roque é simples: por meio do coração e da fé. Ele destaca sempre a importância da fé religiosa do paciente para sua própria cura. Pois a fé ajuda a medicina a cumprir sua missão de salvar vidas.
Como médico do InCor, o dr. Roque Marcos Savioli se depara sempre com pessoas que sofrem de ansiedade, síndrome do pânico e estresse. São queixas que aparentemente não fazem parte de sua área de atuação, a cardiologia. Mas o que fazer? Dispensar o paciente e encaminhá-lo para a psiquiatria? Para o autor, o cardiologista deve, sim, lidar com esses sentimentos da mesma forma que trata os sintomas físicos do paciente. Não basta recorrer a exames para diagnosticar as doenças do coração. Afinal, a ciência tem comprovado a influência de fatores psicológicos também no maior de todos os males do mundo moderno: a doença cardiovascular. Mas como falar ao paciente sobre a tristeza, a raiva e a falta de perdão? A resposta do dr. Roque é simples: por meio do coração e da fé. Ele destaca sempre a importância da fé religiosa do paciente para sua própria cura. Pois a fé ajuda a medicina a cumprir sua missão de salvar vidas.