No segundo volume da série A Espiã da Realeza, Georgie se envolve em várias enrascadas enquanto tenta solucionar mais um intrincado mistério.
“Os fãs darão calorosas boas-vindas às novas confusões de nossa destemida heroína.” – Publishers Weekly
Londres, 1932. Lady Victoria Georgiana Charlotte Eugenie de Glen Garry e Rannoch, 34ª na linha de sucessão ao trono inglês, continua sem um tostão furado e trabalhando secretamente como faxineira para sobreviver.
Por isso, quando a rainha lhe pede para hospedar Hanni, uma princesa da Baviera, Georgie fica um pouco desesperada. Afinal, está vivendo sem empregados e sua magra despensa não tem nenhuma iguaria digna da realeza – a não ser que a princesa goste de feijões em lata.
Georgie então coloca o avô plebeu e a vizinha dele para fazer as vezes de criados enquanto se desdobra para ficar de olho em Hanni, que tem o péssimo hábito de cometer pequenos furtos, entornar todas nas festas e correr atrás de rapazes nem um pouco adequados à sua posição social.
Quando um desses jovens convida Hanni para conhecer a livraria em que trabalha, Georgie reluta mas acaba concordando em ir junto. Ao chegar lá, as duas encontram o cadáver do moço e se tornam as principais suspeitas do crime.
Agora Georgie precisa recorrer mais uma vez a seu talento investigativo para livrar não só o próprio pescoço, mas também o de sua difícil hóspede, enquanto ainda lida com a aparição repentina de um certo irlandês que sempre faz seu coração bater mais forte...
No segundo volume da série A Espiã da Realeza, Georgie se envolve em várias enrascadas enquanto tenta solucionar mais um intrincado mistério.
“Os fãs darão calorosas boas-vindas às novas confusões de nossa destemida heroína.” – Publishers Weekly
Londres, 1932. Lady Victoria Georgiana Charlotte Eugenie de Glen Garry e Rannoch, 34ª na linha de sucessão ao trono inglês, continua sem um tostão furado e trabalhando secretamente como faxineira para sobreviver.
Por isso, quando a rainha lhe pede para hospedar Hanni, uma princesa da Baviera, Georgie fica um pouco desesperada. Afinal, está vivendo sem empregados e sua magra despensa não tem nenhuma iguaria digna da realeza – a não ser que a princesa goste de feijões em lata.
Georgie então coloca o avô plebeu e a vizinha dele para fazer as vezes de criados enquanto se desdobra para ficar de olho em Hanni, que tem o péssimo hábito de cometer pequenos furtos, entornar todas nas festas e correr atrás de rapazes nem um pouco adequados à sua posição social.
Quando um desses jovens convida Hanni para conhecer a livraria em que trabalha, Georgie reluta mas acaba concordando em ir junto. Ao chegar lá, as duas encontram o cadáver do moço e se tornam as principais suspeitas do crime.
Agora Georgie precisa recorrer mais uma vez a seu talento investigativo para livrar não só o próprio pescoço, mas também o de sua difícil hóspede, enquanto ainda lida com a aparição repentina de um certo irlandês que sempre faz seu coração bater mais forte...