Publicado em 1973, ano marcado pela crise do petróleo, e tendo como pano de fundo a Guerra do Vietnã, a contracultura, as contendas entre os blocos socialista e capitalista, as preocupações ecológicas e o aceleramento do desenvolvimento tecnológico, o livro O grande negócio é ser pequeno coloca o dedo na ferida do mundo moderno altamente industrializado: a humanidade e o meio ambiente pagam um preço alto demais por todo o sucesso na criação de riquezas e produtos, sobretudo dentro do paradigma ocidental. Em vista disso, como encontrar um “caminho do meio” para que o progresso econômico coexista com o respeito ao meio ambiente e às próprias pessoas?
Schumacher versa sobre a concepção budista de economia, muito em voga à época, que leva em consideração as pessoas e seus recursos locais, subvertendo a lógica de crescimento desenfreado do mundo moderno. O autor acreditava em uma educação emancipadora e humanista que, em suas palavras, “de todos os recursos, é o mais vital”.
Com um pensamento heterodoxo e criativo, E. F Schumacher influenciou gerações de economistas e teóricos sociais. A reedição desta obra traz aos novos leitores a possibilidade de incorporar o olhar visionário do economista alemão aos debates tão urgentes que hoje enfrentamos.
Estudos sobre uma economia em que as pessoas são importantes
Publicado em 1973, ano marcado pela crise do petróleo, e tendo como pano de fundo a Guerra do Vietnã, a contracultura, as contendas entre os blocos socialista e capitalista, as preocupações ecológicas e o aceleramento do desenvolvimento tecnológico, o livro O grande negócio é ser pequeno coloca o dedo na ferida do mundo moderno altamente industrializado: a humanidade e o meio ambiente pagam um preço alto demais por todo o sucesso na criação de riquezas e produtos, sobretudo dentro do paradigma ocidental. Em vista disso, como encontrar um “caminho do meio” para que o progresso econômico coexista com o respeito ao meio ambiente e às próprias pessoas?
Schumacher versa sobre a concepção budista de economia, muito em voga à época, que leva em consideração as pessoas e seus recursos locais, subvertendo a lógica de crescimento desenfreado do mundo moderno. O autor acreditava em uma educação emancipadora e humanista que, em suas palavras, “de todos os recursos, é o mais vital”.
Com um pensamento heterodoxo e criativo, E. F Schumacher influenciou gerações de economistas e teóricos sociais. A reedição desta obra traz aos novos leitores a possibilidade de incorporar o olhar visionário do economista alemão aos debates tão urgentes que hoje enfrentamos.