O autor reconstrói com personagens reais e com aqueles que existem apenas na ficção, a formação de Angola, desde os tempos em que D. Henrique, filho de D Afonso I – nome de batismo de Mvemba-a-Nzinga, rei do Kongo – e seu primo D. Pedro, foram levados para Portugal, com o propósito de estreitar os laços entre os dois reinos e se formarem como religiosos católicos; até a luta de independência de Angola nos anos de 1970 e os impasses enfrentados pelo país no século 21. Um medalhão de marfim partido em dois, será o fio condutor dessa jornada que começa no início do século XVI e acompanha os descendentes dos personagens. O enredo contará sobre os assombros diante do desconhecido, os desencontros, os acasos que mudam vidas, a violência da ocupação e os desacordos que persistem por meio milênio.
O autor reconstrói com personagens reais e com aqueles que existem apenas na ficção, a formação de Angola, desde os tempos em que D. Henrique, filho de D Afonso I – nome de batismo de Mvemba-a-Nzinga, rei do Kongo – e seu primo D. Pedro, foram levados para Portugal, com o propósito de estreitar os laços entre os dois reinos e se formarem como religiosos católicos; até a luta de independência de Angola nos anos de 1970 e os impasses enfrentados pelo país no século 21. Um medalhão de marfim partido em dois, será o fio condutor dessa jornada que começa no início do século XVI e acompanha os descendentes dos personagens. O enredo contará sobre os assombros diante do desconhecido, os desencontros, os acasos que mudam vidas, a violência da ocupação e os desacordos que persistem por meio milênio.