Sobre a obra O Juiz Visto por Ele Mesmo - 2ª ED - 2023
Este livro trata do Juiz, visto por ele mesmo. É a face visível do Poder Judiciário, a que personifica a Justiça. Mostra quem é atualmente e o seu papel, como se chegou a este modelo e qual o melhor modelo para o próximo século. O juiz pode representar tanto a resistência contra a opressão quanto a própria opressão. Tanto pode ser a possibilidade de se buscar alguém neutro para dar a cada um o que é seu, quando há algum tipo de entrave ao exercício de um direito por parte do Estado ou de qualquer outro cidadão, quanto pode ser o responsável pela manutenção do “status quo”. Muitos já se debruçaram sobre o papel do Judiciário. Filósofos, juristas, sociólogos, mas os juízes que compõem o Judiciário pouco se analisaram e há pouca literatura sobre o tema específico aqui tratado. Pensar no juiz é pensar sobre a sociedade que somos e a sociedade que queremos ser. Quais valores defendemos e quais ainda precisamos defender? Carolina Nabarro Munhoz Rossi é Juíza de Direito, formada em Direito pela Faculdade de Direito da USP e em Ciências da Comunicação – Jornalismo pela PUC-SP, Especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário pela USP, Juíza Formadora da Escola Paulista da Magistratura e da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – ENFAM, Diretora de Imprensa da Associação Paulista dos Magistrados – APAMAGIS. Esta publicação faz parte da Coleção de Estudos de Direito e Economia do Centro de Estudos de Direito Econômico e Social (Cedes) em parceria com a Associação Paulista de Magistrados (Apamagis). O Cedes, presidido pelo professor João Grandino Rodas, é um “think tank” que tem por objetivo buscar soluções às grandes questões jurídicas, econômicas e sociais que afetam a sociedade.
Sobre a obra O Juiz Visto por Ele Mesmo - 2ª ED - 2023
Este livro trata do Juiz, visto por ele mesmo. É a face visível do Poder Judiciário, a que personifica a Justiça. Mostra quem é atualmente e o seu papel, como se chegou a este modelo e qual o melhor modelo para o próximo século. O juiz pode representar tanto a resistência contra a opressão quanto a própria opressão. Tanto pode ser a possibilidade de se buscar alguém neutro para dar a cada um o que é seu, quando há algum tipo de entrave ao exercício de um direito por parte do Estado ou de qualquer outro cidadão, quanto pode ser o responsável pela manutenção do “status quo”. Muitos já se debruçaram sobre o papel do Judiciário. Filósofos, juristas, sociólogos, mas os juízes que compõem o Judiciário pouco se analisaram e há pouca literatura sobre o tema específico aqui tratado. Pensar no juiz é pensar sobre a sociedade que somos e a sociedade que queremos ser. Quais valores defendemos e quais ainda precisamos defender? Carolina Nabarro Munhoz Rossi é Juíza de Direito, formada em Direito pela Faculdade de Direito da USP e em Ciências da Comunicação – Jornalismo pela PUC-SP, Especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário pela USP, Juíza Formadora da Escola Paulista da Magistratura e da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – ENFAM, Diretora de Imprensa da Associação Paulista dos Magistrados – APAMAGIS. Esta publicação faz parte da Coleção de Estudos de Direito e Economia do Centro de Estudos de Direito Econômico e Social (Cedes) em parceria com a Associação Paulista de Magistrados (Apamagis). O Cedes, presidido pelo professor João Grandino Rodas, é um “think tank” que tem por objetivo buscar soluções às grandes questões jurídicas, econômicas e sociais que afetam a sociedade.