"“[...] deixa-nos assombrados uma coexistência crônica de amor e ódio pela mesma pessoa, ambos sentimentos de altíssima intensidade.” Apresentado pela primeira vez em sua integralidade em 1908 e publicado originalmente no ano seguinte, O Homem dos Ratos é um dos mais conhecidos relatos de caso de Sigmund Freud. É, também, o único texto do autor baseado em um caso clínico do qual sobreviveu o diário terapêutico; isto é, as anotações redigidas pelo psicanalista no calor das sessões – pela primeira vez acessíveis ao leitor brasileiro. Aqui, Freud se depara com um caso de neurose obsessiva num jovem homem torturado entre se casar ou não com sua amada. Com este paciente, ele busca ampliar a compreensão da importância da sexualidade infantil para a psique adulta e também avança de forma inédita no estudo da ambivalência entre sentimentos de amor e ódio."
"“[...] deixa-nos assombrados uma coexistência crônica de amor e ódio pela mesma pessoa, ambos sentimentos de altíssima intensidade.” Apresentado pela primeira vez em sua integralidade em 1908 e publicado originalmente no ano seguinte, O Homem dos Ratos é um dos mais conhecidos relatos de caso de Sigmund Freud. É, também, o único texto do autor baseado em um caso clínico do qual sobreviveu o diário terapêutico; isto é, as anotações redigidas pelo psicanalista no calor das sessões – pela primeira vez acessíveis ao leitor brasileiro. Aqui, Freud se depara com um caso de neurose obsessiva num jovem homem torturado entre se casar ou não com sua amada. Com este paciente, ele busca ampliar a compreensão da importância da sexualidade infantil para a psique adulta e também avança de forma inédita no estudo da ambivalência entre sentimentos de amor e ódio."