O poeta Humberto Ak’abal e o contador de casos Ziraldo falam da mesma coisa: a infância de menino cor de terra, um na Guatemala, o outro no Brasil. Quando o homem branco chegou, encontrou meninos dessa cor; depois, vieram os descendentes de africanos, os árabes, os asiáticos e tantos outros, e todos se misturaram num só povo.
O poeta Humberto Ak’abal e o contador de casos Ziraldo falam da mesma coisa: a infância de menino cor de terra, um na Guatemala, o outro no Brasil. Quando o homem branco chegou, encontrou meninos dessa cor; depois, vieram os descendentes de africanos, os árabes, os asiáticos e tantos outros, e todos se misturaram num só povo.