Limeriques são poemas curtinhos, que em apenas cinco versos fazem cócegas na imaginação da gente. Em Passariques do meu quintal, lançamento do selo Globinho, a poesia limerique voa nas asas dos passarinhos que um menino vê da janela, louco para sair e brincar lá fora, mas ainda prisioneiro da lição de casa.
Maravilhosamente retratados com os traços e tintas do ilustrador José Carlos Lollo, esses bichinhos tem nomes inacreditáveis, um mais estranho do que o outro. O desfile de musas inspiradoras dos poemas inclui aves como o estrufo-exuberante e a mistronga-da-asa-pelada. Desses nomes tão estapafúrdios a autora Blandina Franco extrai rima e humor, transformando seus passarinhos em limeriques com asas. Verdadeiros “passariques”.
Passariques do meu quintal é uma divertida celebração desse estilo poético brincalhão e criativo, cujo principal divulgador foi o desenhista e escritor inglês Edward Lear, o artista que consagrou o nonsense na literatura. De maneira mais direta e afetiva, porém, o livro presta tributo à grande mestra do limerique no Brasil: Tatiana Belinky, falecida em 2013. Atendendo a um pedido dos autores, seus fãs declarados, a grande dama da literatura infantojuvenil compôs quatro limeriques especialmente para esta obra.
Limeriques são poemas curtinhos, que em apenas cinco versos fazem cócegas na imaginação da gente. Em Passariques do meu quintal, lançamento do selo Globinho, a poesia limerique voa nas asas dos passarinhos que um menino vê da janela, louco para sair e brincar lá fora, mas ainda prisioneiro da lição de casa.
Maravilhosamente retratados com os traços e tintas do ilustrador José Carlos Lollo, esses bichinhos tem nomes inacreditáveis, um mais estranho do que o outro. O desfile de musas inspiradoras dos poemas inclui aves como o estrufo-exuberante e a mistronga-da-asa-pelada. Desses nomes tão estapafúrdios a autora Blandina Franco extrai rima e humor, transformando seus passarinhos em limeriques com asas. Verdadeiros “passariques”.
Passariques do meu quintal é uma divertida celebração desse estilo poético brincalhão e criativo, cujo principal divulgador foi o desenhista e escritor inglês Edward Lear, o artista que consagrou o nonsense na literatura. De maneira mais direta e afetiva, porém, o livro presta tributo à grande mestra do limerique no Brasil: Tatiana Belinky, falecida em 2013. Atendendo a um pedido dos autores, seus fãs declarados, a grande dama da literatura infantojuvenil compôs quatro limeriques especialmente para esta obra.