Corajoso e inovador, Quente, Plano e Lotado traz uma noção singular dos desafios para o futuro.
Em setembro de 2008, o jornalista Thomas L. Friedman, autor de O mundo é plano e vencedor de três prêmios Pulitzer, lançou nos Estados Unidos Quente, Plano e Lotado. Complementar ao anterior, o novo livro ajudou a entender ainda melhor o complexo mundo do capitalismo global, com mais uma análise oportuna e imprescindível da globalização - desta vez com enfoque na relação entre o meio ambiente e o ambiente de negócios. Pouco depois, com o estouro da recessão americana, a queda mundial no preço de petróleo e a eleição de Barack Obama para a presidência da maior potência mundial, a necessidade de destrinchar as consequências desses fatos levaram o economista a reescrever o livro - e é esta edição de Quente, Plano e Lotado, com 637 páginas totalmente revistas e atualizadas, que a Editora Objetiva lança agora no Brasil.
Friedman nota que não foi à toa que o Citibank, os bancos da Islândia e os bancos de gelo da Antártida se derreteram todos ao mesmo tempo. Segundo ele, tudo aconteceu fundamentalmente em razão do processo superacelerado de desenvolvimento em que se encontravam os principais países do mundo, usando para tal os recursos naturais da terra de forma desordenada, econômica e ecologicamente insustentável. Como observa o autor, um dos mais respeitados jornalistas norte-americanos, os avanços das tecnologias e da comunicação conectaram os indivíduos como nunca antes - criando uma explosão de consumo em países como Brasil, Índia e China e desafiando o resto do planeta a correr para não perder terreno. Mas embora considere o "achatamento do mundo" uma força positiva para os negócios e o meio ambiente, Friedman mostra como "o sistema de crescimento que adotamos desestabilizou tanto o Mercado quanto a Mãe Natureza, até um patamar que já não pode ser evitado ou ignorado."
Com base em fontes de informação espalhadas pelas principais economias do mundo e de uma visão extraordinária sobre a evolução da economia global, Friedman desvenda a próxima onda de inovações tecnológicas, movida pela escassez de matérias-primas e a busca pela sustentabilidade.
Corajoso e inovador, Quente, Plano e Lotado traz uma noção singular dos desafios para o futuro.
Em setembro de 2008, o jornalista Thomas L. Friedman, autor de O mundo é plano e vencedor de três prêmios Pulitzer, lançou nos Estados Unidos Quente, Plano e Lotado. Complementar ao anterior, o novo livro ajudou a entender ainda melhor o complexo mundo do capitalismo global, com mais uma análise oportuna e imprescindível da globalização - desta vez com enfoque na relação entre o meio ambiente e o ambiente de negócios. Pouco depois, com o estouro da recessão americana, a queda mundial no preço de petróleo e a eleição de Barack Obama para a presidência da maior potência mundial, a necessidade de destrinchar as consequências desses fatos levaram o economista a reescrever o livro - e é esta edição de Quente, Plano e Lotado, com 637 páginas totalmente revistas e atualizadas, que a Editora Objetiva lança agora no Brasil.
Friedman nota que não foi à toa que o Citibank, os bancos da Islândia e os bancos de gelo da Antártida se derreteram todos ao mesmo tempo. Segundo ele, tudo aconteceu fundamentalmente em razão do processo superacelerado de desenvolvimento em que se encontravam os principais países do mundo, usando para tal os recursos naturais da terra de forma desordenada, econômica e ecologicamente insustentável. Como observa o autor, um dos mais respeitados jornalistas norte-americanos, os avanços das tecnologias e da comunicação conectaram os indivíduos como nunca antes - criando uma explosão de consumo em países como Brasil, Índia e China e desafiando o resto do planeta a correr para não perder terreno. Mas embora considere o "achatamento do mundo" uma força positiva para os negócios e o meio ambiente, Friedman mostra como "o sistema de crescimento que adotamos desestabilizou tanto o Mercado quanto a Mãe Natureza, até um patamar que já não pode ser evitado ou ignorado."
Com base em fontes de informação espalhadas pelas principais economias do mundo e de uma visão extraordinária sobre a evolução da economia global, Friedman desvenda a próxima onda de inovações tecnológicas, movida pela escassez de matérias-primas e a busca pela sustentabilidade.