O autor empreende uma criação poética diferente, cujo versos, amarra-os uns aos outros, como se estivesse visualizando uma cena, às vezes, lentas, outras, rápidas demais, ou ainda estáticas. Intencionalmente ou não, o poeta cria uma musicalidade que, se não está intrínseca à sua estrutura interna, é sugerida ao leitor por uma palavra que o remete a um som, que, na realidade, é quem vai imaginar a musicalidade do poema.
O autor empreende uma criação poética diferente, cujo versos, amarra-os uns aos outros, como se estivesse visualizando uma cena, às vezes, lentas, outras, rápidas demais, ou ainda estáticas. Intencionalmente ou não, o poeta cria uma musicalidade que, se não está intrínseca à sua estrutura interna, é sugerida ao leitor por uma palavra que o remete a um som, que, na realidade, é quem vai imaginar a musicalidade do poema.