Um fascinante e revelador livro de memórias sobre as dificuldades de entender a própria sociopatia e a busca por esclarecer dúvidas relacionadas ao seu distúrbio mental, muitas vezes mal compreendido e descrito como maligno.
Patric Gagne descobriu que ela deixava as pessoas desconfortáveis antes mesmo de entrar no jardim de infância. Desconfiava que isso acontecia porque ela não sentia a mesma coisa que as outras crianças. Emoções como medo, culpa e empatia não estavam presentes nela. Na maior parte do tempo, ela não sentia nada. E não gostava de como o “nada” a fazia se sentir.
Patric fazia o possível para fingir que era como todo mundo, mas a constante pressão para seguir os padrões impostos por uma sociedade que rejeitava qualquer um igual a ela era insuportável. Então, Patric roubou. Mentiu. Foi violenta. Ela se tornou uma especialista em abrir fechaduras e invadir casas. Sempre com o objetivo de preencher o “nada” com… algo.
Em uma aula de psicologia na faculdade, Patric finalmente descobriu por que era diferente dos outros: ela era uma sociopata. Porém, mesmo que tenha sido identificada há mais de um século, a sociopatia costuma ser negligenciada por muitos profissionais de saúde mental. Disseram a ela que não havia tratamento, nem esperanças para uma vida normal. Os sociopatas da cultura pop – homens loucos e vilões malvados considerados monstros – a assombravam. Seu futuro não parecia lhe reservar nada de bom.
Porém, ao se reconectar com uma antiga paixão, Patric enxerga o vislumbre de um futuro além de seu diagnóstico. Se ela é capaz de amar, talvez não seja um monstro. Junto de seu amor (e alguns personagens peculiares que ela conhece ao longo do caminho), ela embarca em uma missão para provar que os milhões de americanos que compartilham com ela o mesmo diagnóstico também não são monstros.
Sociopata é a irônica, corajosa e inspiradora história da jornada de Patric para mudar seu destino e construir uma vida repleta de amor e esperança.
minha história
Um fascinante e revelador livro de memórias sobre as dificuldades de entender a própria sociopatia e a busca por esclarecer dúvidas relacionadas ao seu distúrbio mental, muitas vezes mal compreendido e descrito como maligno.
Patric Gagne descobriu que ela deixava as pessoas desconfortáveis antes mesmo de entrar no jardim de infância. Desconfiava que isso acontecia porque ela não sentia a mesma coisa que as outras crianças. Emoções como medo, culpa e empatia não estavam presentes nela. Na maior parte do tempo, ela não sentia nada. E não gostava de como o “nada” a fazia se sentir.
Patric fazia o possível para fingir que era como todo mundo, mas a constante pressão para seguir os padrões impostos por uma sociedade que rejeitava qualquer um igual a ela era insuportável. Então, Patric roubou. Mentiu. Foi violenta. Ela se tornou uma especialista em abrir fechaduras e invadir casas. Sempre com o objetivo de preencher o “nada” com… algo.
Em uma aula de psicologia na faculdade, Patric finalmente descobriu por que era diferente dos outros: ela era uma sociopata. Porém, mesmo que tenha sido identificada há mais de um século, a sociopatia costuma ser negligenciada por muitos profissionais de saúde mental. Disseram a ela que não havia tratamento, nem esperanças para uma vida normal. Os sociopatas da cultura pop – homens loucos e vilões malvados considerados monstros – a assombravam. Seu futuro não parecia lhe reservar nada de bom.
Porém, ao se reconectar com uma antiga paixão, Patric enxerga o vislumbre de um futuro além de seu diagnóstico. Se ela é capaz de amar, talvez não seja um monstro. Junto de seu amor (e alguns personagens peculiares que ela conhece ao longo do caminho), ela embarca em uma missão para provar que os milhões de americanos que compartilham com ela o mesmo diagnóstico também não são monstros.
Sociopata é a irônica, corajosa e inspiradora história da jornada de Patric para mudar seu destino e construir uma vida repleta de amor e esperança.