Em seu novo romance, a autora de A elegância do ouriço constrói uma narrativa emocionante sobre amor e autodescoberta, ambientada nas charmosas paisagens de Kyoto. Rose tem quarenta anos e acaba de receber a notícia da morte de seu pai — e que deve deixar a França e ir até Kyoto, no Japão, para ouvir a leitura do testamento. Ao chegar lá, descobre que o homem — com quem nunca teve contato — lhe deixou um misterioso itinerário para ser percorrido com Paul, um antigo funcionário. O roteiro inclui passeios por templos, jardins zen e casas de chá, além de encontros com os amigos de seu pai. À medida que os segredos vêm à tona, Rose aprende a aceitar uma parte de si mesma que nunca foi capaz de reconhecer — e percebe que talvez o amor esteja mais próximo do que ela imagina. Emocionante e delicado na medida certa, Uma rosa só é uma história inesquecível sobre segundas chances e a possibilidade de ver beleza mesmo em meio ao luto. “Muriel Barbery semeia beleza em todas as páginas.” — Elle “Uma ode ao Japão e a uma cidade propícia às metamorfoses.” — Le Monde
Romance
Em seu novo romance, a autora de A elegância do ouriço constrói uma narrativa emocionante sobre amor e autodescoberta, ambientada nas charmosas paisagens de Kyoto. Rose tem quarenta anos e acaba de receber a notícia da morte de seu pai — e que deve deixar a França e ir até Kyoto, no Japão, para ouvir a leitura do testamento. Ao chegar lá, descobre que o homem — com quem nunca teve contato — lhe deixou um misterioso itinerário para ser percorrido com Paul, um antigo funcionário. O roteiro inclui passeios por templos, jardins zen e casas de chá, além de encontros com os amigos de seu pai. À medida que os segredos vêm à tona, Rose aprende a aceitar uma parte de si mesma que nunca foi capaz de reconhecer — e percebe que talvez o amor esteja mais próximo do que ela imagina. Emocionante e delicado na medida certa, Uma rosa só é uma história inesquecível sobre segundas chances e a possibilidade de ver beleza mesmo em meio ao luto. “Muriel Barbery semeia beleza em todas as páginas.” — Elle “Uma ode ao Japão e a uma cidade propícia às metamorfoses.” — Le Monde