Ao longo da vida, Oliver Otway Orme praticou duas artes: a da pintura e a do roubo. Na primeira, tem até algum renome enquanto a segunda é sempre exercida em segredo, pelo menos enquanto seu alvo forem apenas os pequenos objetos. Ao subtrair do melhor amigo algo muito mais precioso — sua mulher —, seus dias de criminoso perfeito estão por um fio.
Ao longo da vida, Oliver Otway Orme praticou duas artes: a da pintura e a do roubo. Na primeira, tem até algum renome enquanto a segunda é sempre exercida em segredo, pelo menos enquanto seu alvo forem apenas os pequenos objetos. Ao subtrair do melhor amigo algo muito mais precioso — sua mulher —, seus dias de criminoso perfeito estão por um fio.