Zilda Arns: uma biografia nos oferece o retrato nítido e sem retoques da criadora da Pastoral da Criança e principal responsável pela histórica redução da mortalidade infantil no Brasil e pela melhoria das condições de vida de milhões de crianças em vários países do mundo.
Zilda foi uma mulher destemida e iluminada que soube conciliar, como poucos, ciência e fé, competência e coragem, para enfrentar o obscurantismo de alguns setores da Igreja, a incompetência de políticos e da emperrada máquina burocrática dos governos, assim como os interesses dos poderosos da mercantilização da medicina. Tudo isso pela contagiante paixão de cumprir a missão ao mesmo tempo religiosa, profissional e humanitária que Zilda se impôs desde a infância, bem antes da invenção da expressão “empoderamento feminino” e para orgulho dos brasileiros de todos os credos, classes e gêneros.
Três vezes indicada ao Prêmio Nobel da Paz e considerada pela imprensa internacional “a Madre Teresa brasileira”, a médica e sanitarista Zilda Arns, falecida no terremoto que devastou o Haiti em 2010, naquela que seria sua última missão humanitária, foi um exemplo raro de generosidade, fé, empreendedorismo e coragem, que não esperou a permissão dos homens para se impor como uma das personalidades mais importantes da vida pública brasileira das últimas décadas.
Uma biografia
Zilda Arns: uma biografia nos oferece o retrato nítido e sem retoques da criadora da Pastoral da Criança e principal responsável pela histórica redução da mortalidade infantil no Brasil e pela melhoria das condições de vida de milhões de crianças em vários países do mundo.
Zilda foi uma mulher destemida e iluminada que soube conciliar, como poucos, ciência e fé, competência e coragem, para enfrentar o obscurantismo de alguns setores da Igreja, a incompetência de políticos e da emperrada máquina burocrática dos governos, assim como os interesses dos poderosos da mercantilização da medicina. Tudo isso pela contagiante paixão de cumprir a missão ao mesmo tempo religiosa, profissional e humanitária que Zilda se impôs desde a infância, bem antes da invenção da expressão “empoderamento feminino” e para orgulho dos brasileiros de todos os credos, classes e gêneros.
Três vezes indicada ao Prêmio Nobel da Paz e considerada pela imprensa internacional “a Madre Teresa brasileira”, a médica e sanitarista Zilda Arns, falecida no terremoto que devastou o Haiti em 2010, naquela que seria sua última missão humanitária, foi um exemplo raro de generosidade, fé, empreendedorismo e coragem, que não esperou a permissão dos homens para se impor como uma das personalidades mais importantes da vida pública brasileira das últimas décadas.