Um mergulho fascinante num dos momentos marcantes da história da moda e da cultura pop
Vinte e oito de novembro de 1973. No palco, criações de nomes como Oscar de la Renta, Yves Saint Laurent, Halston, Hubert de Givenchy e Pierre Cardin. Na plateia, a princesa Grace de Mônaco, a duquesa de Windsor, Paloma Picasso, Andy Warhol e toda a nata do jet set internacional. Abrindo o show, Liza Minnelli, Josephine Baker e Rudolph Nureyev.
Jornalista vencedora do prêmio Pulitzer, Robin Givhan reconstitui com raro talento um momento crucial na história da moda. Concebida como uma arrecadação de fundos para a restauração do palácio do rei Luís XIV, a batalha de Versalhes mudou a indústria da moda e influenciou a cultura pop. De um lado, cinco grandes designers de moda norte-americanos, de outro, os cinco maiores estilistas franceses, referências máximas da alta costura.
Egos descontrolados e diversos problemas técnicos e de orçamento prejudicaram o esquadrão americano. Mas, contra todos os prognósticos, a energia renovadora dos desafiantes, aliada à performance arrebatadora de suas destemidas modelos (dez das quais, afro-americanas) deixou o público extasiado.
Um duelo que colocou frente e frente o clássico e o pop e, ao final da noite, lançou o talento norte-americano no mapa-múndi da moda.
Um mergulho fascinante num dos momentos marcantes da história da moda e da cultura pop
Vinte e oito de novembro de 1973. No palco, criações de nomes como Oscar de la Renta, Yves Saint Laurent, Halston, Hubert de Givenchy e Pierre Cardin. Na plateia, a princesa Grace de Mônaco, a duquesa de Windsor, Paloma Picasso, Andy Warhol e toda a nata do jet set internacional. Abrindo o show, Liza Minnelli, Josephine Baker e Rudolph Nureyev.
Jornalista vencedora do prêmio Pulitzer, Robin Givhan reconstitui com raro talento um momento crucial na história da moda. Concebida como uma arrecadação de fundos para a restauração do palácio do rei Luís XIV, a batalha de Versalhes mudou a indústria da moda e influenciou a cultura pop. De um lado, cinco grandes designers de moda norte-americanos, de outro, os cinco maiores estilistas franceses, referências máximas da alta costura.
Egos descontrolados e diversos problemas técnicos e de orçamento prejudicaram o esquadrão americano. Mas, contra todos os prognósticos, a energia renovadora dos desafiantes, aliada à performance arrebatadora de suas destemidas modelos (dez das quais, afro-americanas) deixou o público extasiado.
Um duelo que colocou frente e frente o clássico e o pop e, ao final da noite, lançou o talento norte-americano no mapa-múndi da moda.