Em A Bibliotecária de Memórias e outras histórias de Dirty Computer, a cantora, compositora, atriz, ícone da moda, ativista e estrela mundial Janelle Monáe expande o mundo afrofuturista de um de seus álbuns mais aclamados pela crítica.
QUEM CONTROLA NOSSAS MEMÓRIAS, CONTROLA O FUTURO
O álbum Dirty Computer apresentou um universo onde as memórias das pessoas — uma porta para autoexpressão e autocompreensão — podem ser controladas ou apagadas pelas mãos de alguns poucos indivíduos cada vez mais poderosos. Sejam humanos, inteligências artificiais ou um meio-termo entre os dois, a vida e a consciência dos cidadãos são ditadas pela Nova Aurora, que se convenceu ter o direito de decidir o destino dos outros. Até Jane 57821 decidir se lembrar e se libertar.
Aprofundando-se neste mito, Janelle Monáe e um grupo incrível de escritoras criativas e talentosas escreveram uma coletânea de contos que exploram como diferentes campos de libertação — sexualidade, raça, amor, identidade e pluralidade de gênero — se impõem em um ambiente totalitário.
Perfeito para fãs de Octavia E. Butler, Ted Chiang, Becky Chambers e Nnedi Okorafor, A Bibliotecária de Memórias e outras histórias de Dirty Computer explora temáticas repletas da coragem e inovação artística que tornaram Janelle Monáe uma influência global. Esta é uma antologia que enxerga nossas batalhas de identidade de gênero, violência política e sexualidade como questões de espaço, tempo, amor e, claro, do poder da memória.
“Leitores não precisam estar familiarizados com o álbum [Dirty Computer] para se maravilhar com as grandes ideias, a ação fascinante e a mensagem de esperança presentes aqui. É um nocaute.” — Publishers Weekly
“A coletânea de Monáe trata tanto da tradição da ficção científica em relação à tirania do controle da mente quanto da maneira que pessoas poderosas marginalizam indivíduos a fim de comandar o todo.” — Library Journal
“Ardente, esperançoso e escrito com riqueza… Todos os leitores terminarão o livro desejando mais destas histórias ousadas e bastante queer que lutam contra o controle e o apagamento, expondo tanto o pior lado de um estado de vigilância quanto o vislumbre corajoso da rebelião que pode derrotá-lo.“ — Booklist
e outras histórias de Dirty Computer
Em A Bibliotecária de Memórias e outras histórias de Dirty Computer, a cantora, compositora, atriz, ícone da moda, ativista e estrela mundial Janelle Monáe expande o mundo afrofuturista de um de seus álbuns mais aclamados pela crítica.
QUEM CONTROLA NOSSAS MEMÓRIAS, CONTROLA O FUTURO
O álbum Dirty Computer apresentou um universo onde as memórias das pessoas — uma porta para autoexpressão e autocompreensão — podem ser controladas ou apagadas pelas mãos de alguns poucos indivíduos cada vez mais poderosos. Sejam humanos, inteligências artificiais ou um meio-termo entre os dois, a vida e a consciência dos cidadãos são ditadas pela Nova Aurora, que se convenceu ter o direito de decidir o destino dos outros. Até Jane 57821 decidir se lembrar e se libertar.
Aprofundando-se neste mito, Janelle Monáe e um grupo incrível de escritoras criativas e talentosas escreveram uma coletânea de contos que exploram como diferentes campos de libertação — sexualidade, raça, amor, identidade e pluralidade de gênero — se impõem em um ambiente totalitário.
Perfeito para fãs de Octavia E. Butler, Ted Chiang, Becky Chambers e Nnedi Okorafor, A Bibliotecária de Memórias e outras histórias de Dirty Computer explora temáticas repletas da coragem e inovação artística que tornaram Janelle Monáe uma influência global. Esta é uma antologia que enxerga nossas batalhas de identidade de gênero, violência política e sexualidade como questões de espaço, tempo, amor e, claro, do poder da memória.
“Leitores não precisam estar familiarizados com o álbum [Dirty Computer] para se maravilhar com as grandes ideias, a ação fascinante e a mensagem de esperança presentes aqui. É um nocaute.” — Publishers Weekly
“A coletânea de Monáe trata tanto da tradição da ficção científica em relação à tirania do controle da mente quanto da maneira que pessoas poderosas marginalizam indivíduos a fim de comandar o todo.” — Library Journal
“Ardente, esperançoso e escrito com riqueza… Todos os leitores terminarão o livro desejando mais destas histórias ousadas e bastante queer que lutam contra o controle e o apagamento, expondo tanto o pior lado de um estado de vigilância quanto o vislumbre corajoso da rebelião que pode derrotá-lo.“ — Booklist