Com prefácio do escritor e psicólogo Alexandre Coimbra, "A Cabine Telefônica do Sr. Hirota" é um livro comovente, baseado em fatos reais, que aborda temas como luto, cura e solidariedade.
Um telefone sem fio, numa cabine instalada num lindo jardim. Essa foi a boa ideia que o sr. Hirota teve para ajudar pessoas que passavam por momentos difíceis na aldeia em que ele morava.
Quando um tsunami atingiu a vila do sr. Hirota, onde também moravam Makio e seu pai, o porto e muitas casas foram destruídas. O pai de Makio foi levado pelas águas. E o garoto não entendeu por que a grande onda trouxe tanta tristeza. Mas, de modo sensível e poético, a história do menino Makio, que encontra conforto na comovente invenção do sr. Hirota, ajuda a deixar mais leve o coração daqueles que precisam superar esses momentos de saudade e de ausências.
"Uma linda história sobre perda, amor e tristeza, e sobre uma cura gentil" – Kirkus Reviews.
“Uma ferramenta comovente e bem elaborada para conversar sobre catástrofes e dores, sejam elas pessoais ou da sociedade” – Publishers Weekly.
Com prefácio do escritor e psicólogo Alexandre Coimbra, "A Cabine Telefônica do Sr. Hirota" é um livro comovente, baseado em fatos reais, que aborda temas como luto, cura e solidariedade.
Um telefone sem fio, numa cabine instalada num lindo jardim. Essa foi a boa ideia que o sr. Hirota teve para ajudar pessoas que passavam por momentos difíceis na aldeia em que ele morava.
Quando um tsunami atingiu a vila do sr. Hirota, onde também moravam Makio e seu pai, o porto e muitas casas foram destruídas. O pai de Makio foi levado pelas águas. E o garoto não entendeu por que a grande onda trouxe tanta tristeza. Mas, de modo sensível e poético, a história do menino Makio, que encontra conforto na comovente invenção do sr. Hirota, ajuda a deixar mais leve o coração daqueles que precisam superar esses momentos de saudade e de ausências.
"Uma linda história sobre perda, amor e tristeza, e sobre uma cura gentil" – Kirkus Reviews.
“Uma ferramenta comovente e bem elaborada para conversar sobre catástrofes e dores, sejam elas pessoais ou da sociedade” – Publishers Weekly.