Último livro de Leonard Cohen, A chama confirma sua extraordinária vocação literária. Para Adam Cohen, filho do poeta e compositor, “escrever era o seu único consolo, o seu propósito mais verdadeiro”. Edição bilíngue. Seguindo as instruções deixadas por Leonard Cohen, falecido em 2016, este volume é dividido em três partes. A primeira reúne 63 poemas escritos ao longo de décadas, extraídos de um precioso baú de inéditos. A segunda abarca os poemas que viriam a se tornar letras de música, gravadas nos seus últimos quatro discos. Já a seção final recupera fragmentos dos cadernos do poeta e compositor — um material burilado a partir de três mil páginas, trabalhadas por cerca de sessenta anos. A chama inclui ainda dezenas de autorretratos e outros desenhos, além do discurso que o compositor proferiu ao receber o prêmio Príncipe das Astúrias, na Espanha, em 2011. “Fui tão longe atrás da beleza, deixei tanto para trás”, escreve Leonard Cohen em uma de suas músicas. Aqui estão os bastidores de um artista singular, cuja obra — capaz de descrever o arrebatamento, o desejo, a melancolia, a morte e a solidão — conquistou gerações de admiradores.
Poemas, letras, desenhos, notas
Último livro de Leonard Cohen, A chama confirma sua extraordinária vocação literária. Para Adam Cohen, filho do poeta e compositor, “escrever era o seu único consolo, o seu propósito mais verdadeiro”. Edição bilíngue. Seguindo as instruções deixadas por Leonard Cohen, falecido em 2016, este volume é dividido em três partes. A primeira reúne 63 poemas escritos ao longo de décadas, extraídos de um precioso baú de inéditos. A segunda abarca os poemas que viriam a se tornar letras de música, gravadas nos seus últimos quatro discos. Já a seção final recupera fragmentos dos cadernos do poeta e compositor — um material burilado a partir de três mil páginas, trabalhadas por cerca de sessenta anos. A chama inclui ainda dezenas de autorretratos e outros desenhos, além do discurso que o compositor proferiu ao receber o prêmio Príncipe das Astúrias, na Espanha, em 2011. “Fui tão longe atrás da beleza, deixei tanto para trás”, escreve Leonard Cohen em uma de suas músicas. Aqui estão os bastidores de um artista singular, cuja obra — capaz de descrever o arrebatamento, o desejo, a melancolia, a morte e a solidão — conquistou gerações de admiradores.