A obra A Clínica Psicanalítica Infantil: Ensaios Clínicos apresenta uma ontologia à formação do sujeito e ao infantil, buscando construir um novo olhar sobre essas questões na contemporaneidade. Um trabalho fruto de debates de psicanalistas sobre a infância e sua relação com a família e contemporaneidade, por meio de um referencial teórico da psicanálise lacaniana. O livro é formado por sete capítulos, os quais apresentam como eixo temático: a mulher e a maternidade; a família e a função paterna; o nascimento do bebê; formação do sujeito; autismos e psicoses infantis; e prática clínica com crianças na contemporaneidade. A perspectiva desta ontologia é trazer à tona o desejo do analista frente a clínica da primeiríssima infância e da infância. Nessa direção, a Clínica Psicanalítica Infantil busca-se apropriar-se das operações precoces, e na trama familiar que se apresenta na cena da clínica do infantil, inscreve-se a aposta no sujeito a partir do continente dado pelo analista e seu não saber. Assim, busca-se re?etir o que é o infantil e sua clínica na atualidade, desa?os e saídas. Lembrando que não existe bebê, sujeito desejante, sem sua relação com o Outro (função materna) e desdobramentos do Nome-do-Pai.
ensaios clínicos
A obra A Clínica Psicanalítica Infantil: Ensaios Clínicos apresenta uma ontologia à formação do sujeito e ao infantil, buscando construir um novo olhar sobre essas questões na contemporaneidade. Um trabalho fruto de debates de psicanalistas sobre a infância e sua relação com a família e contemporaneidade, por meio de um referencial teórico da psicanálise lacaniana. O livro é formado por sete capítulos, os quais apresentam como eixo temático: a mulher e a maternidade; a família e a função paterna; o nascimento do bebê; formação do sujeito; autismos e psicoses infantis; e prática clínica com crianças na contemporaneidade. A perspectiva desta ontologia é trazer à tona o desejo do analista frente a clínica da primeiríssima infância e da infância. Nessa direção, a Clínica Psicanalítica Infantil busca-se apropriar-se das operações precoces, e na trama familiar que se apresenta na cena da clínica do infantil, inscreve-se a aposta no sujeito a partir do continente dado pelo analista e seu não saber. Assim, busca-se re?etir o que é o infantil e sua clínica na atualidade, desa?os e saídas. Lembrando que não existe bebê, sujeito desejante, sem sua relação com o Outro (função materna) e desdobramentos do Nome-do-Pai.