A cor da liberdade é a emocionante sequência do best-seller mundial Longa caminhada até a liberdade, volume inicial
das memórias de Nelson Mandela.
Em 1994, Nelson Mandela tornou-se o primeiro presidente de uma África do Sul democrática. Desde o início, ele estava comprometido em servir apenas um único mandato de cinco anos. Durante a sua presidência, ele e o seu governo garantiram que todos os cidadãos da África do Sul se tornassem iguais perante a lei, e Mandela estabeleceu as
bases para transformar um país destruído por séculos de colonialismo e apartheid em uma democracia plenamente
funcional.
História dos anos presidenciais de Mandela, A cor da liberdade tem como base principal as memórias que ele começou a escrever quando se preparou para deixar o cargo, mas não pôde terminar. O aclamado escritor sul-africano Mandla Langa completou a tarefa, usando o rascunho inacabado e as notas detalhadas que Mandela fez à medida que os acontecimentos se desenrolavam, além de um rico material de arquivo inédito. Com prólogo da viúva de Mandela, Graça Machel, o resultado é um relato vívido einspirador da criação de uma nova democracia – a história de um país em transição e os desafios que Mandela enfrentou para tornar realidade a sua visão de uma África do Sul liberada.
Os anos de presidência
A cor da liberdade é a emocionante sequência do best-seller mundial Longa caminhada até a liberdade, volume inicial
das memórias de Nelson Mandela.
Em 1994, Nelson Mandela tornou-se o primeiro presidente de uma África do Sul democrática. Desde o início, ele estava comprometido em servir apenas um único mandato de cinco anos. Durante a sua presidência, ele e o seu governo garantiram que todos os cidadãos da África do Sul se tornassem iguais perante a lei, e Mandela estabeleceu as
bases para transformar um país destruído por séculos de colonialismo e apartheid em uma democracia plenamente
funcional.
História dos anos presidenciais de Mandela, A cor da liberdade tem como base principal as memórias que ele começou a escrever quando se preparou para deixar o cargo, mas não pôde terminar. O aclamado escritor sul-africano Mandla Langa completou a tarefa, usando o rascunho inacabado e as notas detalhadas que Mandela fez à medida que os acontecimentos se desenrolavam, além de um rico material de arquivo inédito. Com prólogo da viúva de Mandela, Graça Machel, o resultado é um relato vívido einspirador da criação de uma nova democracia – a história de um país em transição e os desafios que Mandela enfrentou para tornar realidade a sua visão de uma África do Sul liberada.