O livro conta da amizade que surge entre uma coruja-buraqueira e um tatu, que usam o mesmo buraco para descansar. A coruja encontra um buraco que pensa estar abandonado e ali se ajeita e dorme. O tatu entra em seu buraco e, sem perceber que estava ocupado, aproveita a maciez das penas da coruja e dorme sossegado. Ao amanhecer, ambos levam um susto e ameaçam brigar pela posse do buraco, mas nenhum dos dois consegue convencer o outro. Ao chegar a noite escolhem cuidarem-se mutuamente e dividirem o buraco, abandonando o estranhamento.
Corujas-buraqueiras realmente constroem seus ninhos no solo, e embora sejam capazes de cavar seu próprio buraco, preferem os buracos abandonados de outros animais. A autora aproveita essa particularidade para refletir sobre diferenças, semelhanças, respeito, convivência, tolerância, diálogo, amizade, alianças.
O livro conta da amizade que surge entre uma coruja-buraqueira e um tatu, que usam o mesmo buraco para descansar. A coruja encontra um buraco que pensa estar abandonado e ali se ajeita e dorme. O tatu entra em seu buraco e, sem perceber que estava ocupado, aproveita a maciez das penas da coruja e dorme sossegado. Ao amanhecer, ambos levam um susto e ameaçam brigar pela posse do buraco, mas nenhum dos dois consegue convencer o outro. Ao chegar a noite escolhem cuidarem-se mutuamente e dividirem o buraco, abandonando o estranhamento.
Corujas-buraqueiras realmente constroem seus ninhos no solo, e embora sejam capazes de cavar seu próprio buraco, preferem os buracos abandonados de outros animais. A autora aproveita essa particularidade para refletir sobre diferenças, semelhanças, respeito, convivência, tolerância, diálogo, amizade, alianças.