A versão moderna de Noite de reis — a comédia mais luminosa de William Shakespeare —, criada por um dos escritores mais geniais do Brasil.
Originalmente publicado em 2006, A décima segunda noite foi parte da coleção Devorando Shakespeare, da editora Objetiva. O livro se passa em Paris e é povoado por vários tipos singulares, como travestis que jogam futebol, brasileiros abastados e diplomatas misteriosos, além de Henri, o papagaio bisbilhoteiro e falastrão que narra esta história e é capaz de citar Søren Kierkegaard e John Lennon numa mesma frase.Verissimo diz que, apesar das liberdades que tomou na adaptação de Noite de reis, criando personagens e modificando situações, manteve os traços do original: “Os finais, tanto o de Shakespeare quanto o meu, são felizes para a maioria dos personagens, principalmente para os namorados”, diz ele.
“Luis Fernando Verissimo combina inteligência, senso de humor apuradíssimo e domínio absoluto dos múltiplos recursos da nossa língua — cujas transparências ele é capaz de enxergar como poucos. [...] É um mestre. Desses que a gente, ao mesmo tempo, ama e admira.” — Ana Maria Machado
“Verissimo tratou daquilo que somos e parecemos, daquilo que exibimos e ocultamos. Talvez ele mesmo, em sua calada modéstia, pense que seu tema sejam os brasileiros. Mas seus personagens são universais.” — Mia Couto
A versão moderna de Noite de reis — a comédia mais luminosa de William Shakespeare —, criada por um dos escritores mais geniais do Brasil.
Originalmente publicado em 2006, A décima segunda noite foi parte da coleção Devorando Shakespeare, da editora Objetiva. O livro se passa em Paris e é povoado por vários tipos singulares, como travestis que jogam futebol, brasileiros abastados e diplomatas misteriosos, além de Henri, o papagaio bisbilhoteiro e falastrão que narra esta história e é capaz de citar Søren Kierkegaard e John Lennon numa mesma frase.Verissimo diz que, apesar das liberdades que tomou na adaptação de Noite de reis, criando personagens e modificando situações, manteve os traços do original: “Os finais, tanto o de Shakespeare quanto o meu, são felizes para a maioria dos personagens, principalmente para os namorados”, diz ele.
“Luis Fernando Verissimo combina inteligência, senso de humor apuradíssimo e domínio absoluto dos múltiplos recursos da nossa língua — cujas transparências ele é capaz de enxergar como poucos. [...] É um mestre. Desses que a gente, ao mesmo tempo, ama e admira.” — Ana Maria Machado
“Verissimo tratou daquilo que somos e parecemos, daquilo que exibimos e ocultamos. Talvez ele mesmo, em sua calada modéstia, pense que seu tema sejam os brasileiros. Mas seus personagens são universais.” — Mia Couto