A obra problematiza o reconhecimento da dislexia como distúrbio ou dificuldade de aprendizagem da escrita. Discutindo a inconsistência etiológica e sintomatológica desse suposto distúrbio, bem como a fragilidade das formas de diagnosticá-lo, a autora analisa casos de sujeitos rotulados como portadores de dislexia e mostra que eles - ao contrário dos rótulos que carregam - estão em pleno processo de construção da escrita.
A obra problematiza o reconhecimento da dislexia como distúrbio ou dificuldade de aprendizagem da escrita. Discutindo a inconsistência etiológica e sintomatológica desse suposto distúrbio, bem como a fragilidade das formas de diagnosticá-lo, a autora analisa casos de sujeitos rotulados como portadores de dislexia e mostra que eles - ao contrário dos rótulos que carregam - estão em pleno processo de construção da escrita.