Este livro é uma edição Libretos/Quati Produções Culturais e recebeu financiamento do Fumproarte/SMC/PMPA.
Ricardo Chaves, conhecido como Kadão Chaves, é da época em que o fotojornalismo assumiu definitivamente sua condição de trazer em cada imagem informações que, de alguma forma, impactassem o leitor. Ele soube fazer isso com maestria e pontuou sua presença na imprensa brasileira com imagens que ajudam a contar a história recente do Brasil... Seguramente, neste livro, aprenderemos um pouco sobre o nosso país e teremos uma narrativa visual que relata e documenta a trajetória profissional impecável de Kadão, diz Rubens Fernandes Júnior, jornalista, curador e crítico de fotografia.
A narrativa reveladora de Kadão Chaves é acompanhada por mais de 400 fotos de momentos importantes da história brasileira, retratos de personalidades nacionais e internacionais, mescladas com fotos, chamadas “inúteis”, que fazem parte de seu acervo particular de experiências.
Fotos de celebridades, eventos esportivos mundiais, a cena política. Kadão virou o mundo com um laboratório nas costas. Do tempo dos negativos e da revelação imediata, nos banheiros dos hotéis, que transformava em laboratórios. Telex, envio de fotos por telefone, uma época em que a linguagem digital ainda não tinha tomado conta do planeta. Kadão nasceu na década de 1950. Começou a trabalhar aos 20 anos já como fotógrafo. Sua trajetória inclui Agência Focontexto, jornal Zero Hora, revistas nacionais, como Veja (em suas famosas páginas amarelas), Isto É, Quatro Rodas e jornais como Estadão entre outros. As cenas recentes da história brasileira passaram pelas lentes de Kadao: o sequestro de Universindo Dias e Lilian Celiberti, as Olimpíadas, Copas do Mundo, Collor de Mello, Figueiredo e celebridades em geral (o livro traz também 144 retratos de pessoas influentes, nacionais e internacionais, entre artistas, escritores, políticos e gente conhecida no mundo inteiro. O livro é escrito em primeira pessoa, em capítulos que mesclam cenas de bastidores com fatos da história brasileira e mundial. Kadão foi literalmente uma testemunha ocular.
histórias de um repórter fotográfico brasileiro
Este livro é uma edição Libretos/Quati Produções Culturais e recebeu financiamento do Fumproarte/SMC/PMPA.
Ricardo Chaves, conhecido como Kadão Chaves, é da época em que o fotojornalismo assumiu definitivamente sua condição de trazer em cada imagem informações que, de alguma forma, impactassem o leitor. Ele soube fazer isso com maestria e pontuou sua presença na imprensa brasileira com imagens que ajudam a contar a história recente do Brasil... Seguramente, neste livro, aprenderemos um pouco sobre o nosso país e teremos uma narrativa visual que relata e documenta a trajetória profissional impecável de Kadão, diz Rubens Fernandes Júnior, jornalista, curador e crítico de fotografia.
A narrativa reveladora de Kadão Chaves é acompanhada por mais de 400 fotos de momentos importantes da história brasileira, retratos de personalidades nacionais e internacionais, mescladas com fotos, chamadas “inúteis”, que fazem parte de seu acervo particular de experiências.
Fotos de celebridades, eventos esportivos mundiais, a cena política. Kadão virou o mundo com um laboratório nas costas. Do tempo dos negativos e da revelação imediata, nos banheiros dos hotéis, que transformava em laboratórios. Telex, envio de fotos por telefone, uma época em que a linguagem digital ainda não tinha tomado conta do planeta. Kadão nasceu na década de 1950. Começou a trabalhar aos 20 anos já como fotógrafo. Sua trajetória inclui Agência Focontexto, jornal Zero Hora, revistas nacionais, como Veja (em suas famosas páginas amarelas), Isto É, Quatro Rodas e jornais como Estadão entre outros. As cenas recentes da história brasileira passaram pelas lentes de Kadao: o sequestro de Universindo Dias e Lilian Celiberti, as Olimpíadas, Copas do Mundo, Collor de Mello, Figueiredo e celebridades em geral (o livro traz também 144 retratos de pessoas influentes, nacionais e internacionais, entre artistas, escritores, políticos e gente conhecida no mundo inteiro. O livro é escrito em primeira pessoa, em capítulos que mesclam cenas de bastidores com fatos da história brasileira e mundial. Kadão foi literalmente uma testemunha ocular.