Carpeaux foi um dos intelectuais mais importantes do cenário nacional, especialmente como crítico literário e ensaísta. Erudito, com sólida formação humanística, tinha uma visão global da realidade do nosso tempo.
Lançada há mais de 60 anos, esta é uma obra de referência sobre a música. Otto Maria Carpeaux apresenta aqui uma análise geográfica e cronológica da música, da Idade Média até os nossos dias. São sete séculos de música temperados com detalhes históricos e explanações teóricas preciosas.
E sua forma de apresentar a música e os compositores tornam a leitura ainda mais interessante, já que faz análises sobre a vida e a época, além de analisar as composições também pelas partituras. Com seu conhecimento enciclopédico, fluência e impressionante capacidade de síntese, o autor fala de um Beethoven malvestido com a naturalidade que discorre sobre o Romantismo alemão; classifica a arte de Villa-Lobos como a Declaração da Independência musical do Brasil; discute o espanholismo de Carmen Miranda e muito mais.
“Não é, portanto, este volume uma exposição do rio da história, do qual as obras-primas surgem como ilhas; antes pretende ser uma história das obras-primas; aos que amam a arte, sinceramente, esta publicação pretende servir de guia.” – O.M.C.
Carpeaux foi um dos intelectuais mais importantes do cenário nacional, especialmente como crítico literário e ensaísta. Erudito, com sólida formação humanística, tinha uma visão global da realidade do nosso tempo.
Lançada há mais de 60 anos, esta é uma obra de referência sobre a música. Otto Maria Carpeaux apresenta aqui uma análise geográfica e cronológica da música, da Idade Média até os nossos dias. São sete séculos de música temperados com detalhes históricos e explanações teóricas preciosas.
E sua forma de apresentar a música e os compositores tornam a leitura ainda mais interessante, já que faz análises sobre a vida e a época, além de analisar as composições também pelas partituras. Com seu conhecimento enciclopédico, fluência e impressionante capacidade de síntese, o autor fala de um Beethoven malvestido com a naturalidade que discorre sobre o Romantismo alemão; classifica a arte de Villa-Lobos como a Declaração da Independência musical do Brasil; discute o espanholismo de Carmen Miranda e muito mais.
“Não é, portanto, este volume uma exposição do rio da história, do qual as obras-primas surgem como ilhas; antes pretende ser uma história das obras-primas; aos que amam a arte, sinceramente, esta publicação pretende servir de guia.” – O.M.C.