O livro A importância da implantação da classe hospitalar na casa de saúde indígena, no município de Juína, estado de Mato Grosso apresenta a necessidade de formação diferenciada e contratação de trabalhadores em saúde indígena — nesse caso específico, o atendimento hospitalar de crianças indígenas por pedagogas ou pedagogos, que devem ser profissionais indígenas para que consigam articular um atendimento que leve em consideração as dimensões histórica, social e cultural desses povos, que apresentam uma diversidade étnica bem complexa com sua própria língua e com os saberes e fazeres próprios de cada povo. Nesse sentido, o livro apresenta, também, a história do curso de Pedagogia, o conceito de classe hospitalar, o percurso histórico do município de Juína e das etnias indígenas presentes nesse território e da Casa de Saúde do Índio (Casai), assim como uma pesquisa sobre as vantagens da implantação da classe hospitalar na Casai. A/O pedagoga/o no ambiente hospitalar contribui para o processo de inclusão da criança/paciente hospitalizada, propiciando, além do aprendizado, um momento de descontração, alegria e motivação. Essa reivindicação denota que o movimento indígena no Brasil tem sido marcado por uma luta e resistência para garantir os seus direitos constitucionais, seja a demarcação de seus territórios, seja o acesso a uma educação escolar indígena, assim como o direito à saúde. No momento atual, vivenciamos uma pandemia causada pelo coronavírus (Covid-19), que já ceifou milhares de vidas no Brasil, evidenciando que é necessário e urgente pensar e implementar políticas públicas que possam atender às demandas oriundas das comunidades indígenas que têm suas especificidades e necessidades diferenciadas da sociedade não indígena.
O livro A importância da implantação da classe hospitalar na casa de saúde indígena, no município de Juína, estado de Mato Grosso apresenta a necessidade de formação diferenciada e contratação de trabalhadores em saúde indígena — nesse caso específico, o atendimento hospitalar de crianças indígenas por pedagogas ou pedagogos, que devem ser profissionais indígenas para que consigam articular um atendimento que leve em consideração as dimensões histórica, social e cultural desses povos, que apresentam uma diversidade étnica bem complexa com sua própria língua e com os saberes e fazeres próprios de cada povo. Nesse sentido, o livro apresenta, também, a história do curso de Pedagogia, o conceito de classe hospitalar, o percurso histórico do município de Juína e das etnias indígenas presentes nesse território e da Casa de Saúde do Índio (Casai), assim como uma pesquisa sobre as vantagens da implantação da classe hospitalar na Casai. A/O pedagoga/o no ambiente hospitalar contribui para o processo de inclusão da criança/paciente hospitalizada, propiciando, além do aprendizado, um momento de descontração, alegria e motivação. Essa reivindicação denota que o movimento indígena no Brasil tem sido marcado por uma luta e resistência para garantir os seus direitos constitucionais, seja a demarcação de seus territórios, seja o acesso a uma educação escolar indígena, assim como o direito à saúde. No momento atual, vivenciamos uma pandemia causada pelo coronavírus (Covid-19), que já ceifou milhares de vidas no Brasil, evidenciando que é necessário e urgente pensar e implementar políticas públicas que possam atender às demandas oriundas das comunidades indígenas que têm suas especificidades e necessidades diferenciadas da sociedade não indígena.