A Independência vista de dentro: caminhos e jogos de escala entre o provincial e o local, de Magda Ricci e Michelle Barros de Queiroz (orgs.)
A independência do Brasil, em 1822, foi muito mais que um jogo político tramado às margens do Ipiranga ou nas cortes de Rio e Lisboa com financiamento inglês.
Nos jogos de escalas, que hoje rondam os estudos contemporâneos no campo da história social e, em nosso caso especial, da história social da natureza amazônica, é mais do que tempo de revisarmos a concepção conceitual sobre o termo “provincial”, desassociando-o da ideia de “provincialismo”, ou de qualquer tipo de reducionismo geográfico, histórico, político ou cultural. Aquilo que há algum tempo se denominou de história das “margens” ou “periferias”, ganha relevo, sobretudo no tempo presente em que a manutenção das florestas e das populações tradicionais são mais do que uma prioridade nacional.
Como pensar uma história da Independência vinda dos povos amazônicos e não exógena a eles? Este livro foi pensado para encaminhar respostas a esta questão, fornecendo caminhos possíveis para entender a Independência a partir de uma perspectiva local.
SOBRE OS ORGANIZADORES: Magda Ricci é historiadora com mestrado (1993) e doutorado (1998) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), pós-doutorado na Universidade de Barcelona (2011) e livre-docente e professora titular pela Universidade Federal do Pará (2021). Atualmente, é Diretora do Centro de Memória da Amazônia (CMA-UFPA 2021-2022). É autora do livro Assombrações de um padre regente: Diogo Antônio Feijó (1784-1843), publicado pela Editora da UNICAMP em 2002. Michelle Barros de Queiroz é doutoranda em História pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Graduada e Mestre em História (UFPA), é professora efetiva da Escola de Aplicação da UFPA (2018). Sócia do Instituto Histórico e Geográfico do Pará. Desenvolve pesquisas sobre o período Imperial no Grão-Pará, com ênfase na produção de Filippe Patroni.
Autores deste volume:
Carlos Augusto Bastos
Cleodir da Conceição Moraes
Magda Ricci
Marinelma Costa Meireles
Michelle Barros de Queiroz
Odair Giraldin
Siméia de Nazaré Lopes
Sueny Diana de Oliveira Sousa
caminhos e jogos de escala entre o provincial e o local
A Independência vista de dentro: caminhos e jogos de escala entre o provincial e o local, de Magda Ricci e Michelle Barros de Queiroz (orgs.)
A independência do Brasil, em 1822, foi muito mais que um jogo político tramado às margens do Ipiranga ou nas cortes de Rio e Lisboa com financiamento inglês.
Nos jogos de escalas, que hoje rondam os estudos contemporâneos no campo da história social e, em nosso caso especial, da história social da natureza amazônica, é mais do que tempo de revisarmos a concepção conceitual sobre o termo “provincial”, desassociando-o da ideia de “provincialismo”, ou de qualquer tipo de reducionismo geográfico, histórico, político ou cultural. Aquilo que há algum tempo se denominou de história das “margens” ou “periferias”, ganha relevo, sobretudo no tempo presente em que a manutenção das florestas e das populações tradicionais são mais do que uma prioridade nacional.
Como pensar uma história da Independência vinda dos povos amazônicos e não exógena a eles? Este livro foi pensado para encaminhar respostas a esta questão, fornecendo caminhos possíveis para entender a Independência a partir de uma perspectiva local.
SOBRE OS ORGANIZADORES: Magda Ricci é historiadora com mestrado (1993) e doutorado (1998) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), pós-doutorado na Universidade de Barcelona (2011) e livre-docente e professora titular pela Universidade Federal do Pará (2021). Atualmente, é Diretora do Centro de Memória da Amazônia (CMA-UFPA 2021-2022). É autora do livro Assombrações de um padre regente: Diogo Antônio Feijó (1784-1843), publicado pela Editora da UNICAMP em 2002. Michelle Barros de Queiroz é doutoranda em História pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Graduada e Mestre em História (UFPA), é professora efetiva da Escola de Aplicação da UFPA (2018). Sócia do Instituto Histórico e Geográfico do Pará. Desenvolve pesquisas sobre o período Imperial no Grão-Pará, com ênfase na produção de Filippe Patroni.
Autores deste volume:
Carlos Augusto Bastos
Cleodir da Conceição Moraes
Magda Ricci
Marinelma Costa Meireles
Michelle Barros de Queiroz
Odair Giraldin
Siméia de Nazaré Lopes
Sueny Diana de Oliveira Sousa