Despretensiosamente e sem jamais abrir mão da autenticidade, Suélio Francisco de Souza reúne neste livro a música, a liberdade e a vida-vivida, assim mesmo, com hífen. Igualmente, a não-vivida, a dúvida e a angústia. E não poderiam ficar de fora o sonho, o erótico e a homenagem. Seus poemas são, por essência, montinhos de palavras sonoras e livres, que exploram a língua e a arte com intensidade, com humildade e com o amor de um poeta que sente a necessidade de pôr-pra-fora. Nascem da voz do pensamento para cantar as coisas como são: fortes, lindas e cheias de cadência.
Ensaio, prece, filosofia e infância se emaranham nestas páginas, que convidam o leitor (e às vezes o ouvinte) a compartilhar algumas memórias, o futuro e, claro, a palavra, em toda a sua grandeza.
Despretensiosamente e sem jamais abrir mão da autenticidade, Suélio Francisco de Souza reúne neste livro a música, a liberdade e a vida-vivida, assim mesmo, com hífen. Igualmente, a não-vivida, a dúvida e a angústia. E não poderiam ficar de fora o sonho, o erótico e a homenagem. Seus poemas são, por essência, montinhos de palavras sonoras e livres, que exploram a língua e a arte com intensidade, com humildade e com o amor de um poeta que sente a necessidade de pôr-pra-fora. Nascem da voz do pensamento para cantar as coisas como são: fortes, lindas e cheias de cadência.
Ensaio, prece, filosofia e infância se emaranham nestas páginas, que convidam o leitor (e às vezes o ouvinte) a compartilhar algumas memórias, o futuro e, claro, a palavra, em toda a sua grandeza.