“Só queremos justiça! Não queremos piedade nem misericórdia!” – dizia de forma incisiva a representante de uma sociedade de amigos de bairro, ao exigir providências para um problema local. Mas o que seria do mundo sem a misericórdia? O que aconteceria se todos se comportassem unicamente de acordo com as regras da mais estrita justiça?
O próprio autor deste caderno responde-nos: “Na família, a mãe negar-se-ia a amamentar o filho depois de preenchidas as oito horas de ''trabalho materno''. No ônibus, a pessoa negar-se-ia a ceder o seu assento enquanto a velhinha não exibisse o seu ''documento de terceira idade'' perfeitamente em dia”, e assim por diante. Se, entre as pessoas, a misericórdia é algo tão fundamental, como será no relacionamento com Deus?
“Só queremos justiça! Não queremos piedade nem misericórdia!” – dizia de forma incisiva a representante de uma sociedade de amigos de bairro, ao exigir providências para um problema local. Mas o que seria do mundo sem a misericórdia? O que aconteceria se todos se comportassem unicamente de acordo com as regras da mais estrita justiça?
O próprio autor deste caderno responde-nos: “Na família, a mãe negar-se-ia a amamentar o filho depois de preenchidas as oito horas de ''trabalho materno''. No ônibus, a pessoa negar-se-ia a ceder o seu assento enquanto a velhinha não exibisse o seu ''documento de terceira idade'' perfeitamente em dia”, e assim por diante. Se, entre as pessoas, a misericórdia é algo tão fundamental, como será no relacionamento com Deus?