Maria Altamira

Maria Altamira

Dinah fantástica

Dinah fantástica

A muralha

R$ 84,90
Considerado um best-seller nacional, narra as paixões, a coragem e a violência dos primeiros desbravadores do Brasil no início do século XVIII, com destaque para a força das personagens femininas. A muralha foi publicado originalmente em 1954, em comemoração ao quarto centenário da cidade de São Paulo. Cristina é a jovem romântica que vem de Portugal para casar-se com Tiago. Decepciona-se logo ao desembarcar do navio: seu prometido não a aguarda. E, para chegar a Lagoa Serena, a propriedade da família do noivo, precisa enfrentar dificuldades a fim de transpor a muralha da Serra do Mar, que separa o litoral da vila de São Paulo de Piratininga. Mas Cristina terá de lidar com muito mais do que as vicissitudes de uma terra selvagem: a indiferença de Tiago, que parece só querer bem às estrelas, e os hábitos tão distintos daqueles do Reino. A paisagem e os costumes do tempo colonial são reconstituídos por Dinah Silveira de Queiroz — ela própria descendente do bandeirante Carlos Pedroso da Silveira —, com destaque para as enérgicas personagens femininas: afinal, eram as mulheres que administravam e defendiam a casa enquanto os homens partiam nas bandeiras. Depois de ter sido dado em capítulos na revista O Cruzeiro, o romance é publicado integralmente e logo se tornou um fenômeno editorial. Recebeu a Medalha Imperatriz Leopoldina por seus méritos históricos, e, no ano de seu lançamento, a autora foi contemplada com o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. A muralha foi lançado em Portugal, no Japão, na Coreia do Sul, na Argentina, na Alemanha e nos Estados Unidos e foi por várias vezes objeto de adaptação no rádio e na TV brasileiros, sendo a última no formato minissérie feita por Maria Adelaide Amaral e exibida pela Rede Globo em 2000. QUEM FOI DINAH SILVEIRA DE QUEIROZ? Nasceu em 1911, na cidade de São Paulo, em uma família profundamente dedicada às letras. Seu primeiro livro, Floradas na serra, lançado em 1939, tornou-se de imediato um best-seller — a primeira edição esgotou-se em pouco mais de um mês. A obra de Dinah abrange romances, crônicas, contos, artigos e dramaturgia — e a ficção científica nacional teve na autora uma pioneira, uma vez que foi das primeiras escritoras a publicar dois livros de contos nesse gênero: Eles herdarão a terra (1960) e Comba Malina (1969). Faleceu em 1982, aos 71 anos. POR QUE LER ESTE LIVRO? • Em 1980, Dinah Silveira de Queiroz tornou-se a segunda mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras (a primeira havia sido Rachel de Queiroz). • A muralha é um romance histórico, em tom épico e celebrativo, inspirado na Guerra dos Emboabas. • As relações interpessoais e de interesse são bastante atuais, além de levarem à reflexão e possibilitarem o entendimento de nossa realidade. • Relançar esta obra contribui para a recuperação e a preservação da história literária nacional e o resgate de escritoras negligenciadas. • A obra está fora das livrarias desde a primeira metade da década de 2000.
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Autores Achille Mbembe
Número de páginas 400
Editora EDITORA INSTANTE
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 8552994232
Encadernação Brochura com Sobrecapa
Edição 1
Ano de Edição 2020
Tiragem 0
Descrição Considerado um best-seller nacional, narra as paixões, a coragem e a violência dos primeiros desbravadores do Brasil no início do século XVIII, com destaque para a força das personagens femininas. A muralha foi publicado originalmente em 1954, em comemoração ao quarto centenário da cidade de São Paulo. Cristina é a jovem romântica que vem de Portugal para casar-se com Tiago. Decepciona-se logo ao desembarcar do navio: seu prometido não a aguarda. E, para chegar a Lagoa Serena, a propriedade da família do noivo, precisa enfrentar dificuldades a fim de transpor a muralha da Serra do Mar, que separa o litoral da vila de São Paulo de Piratininga. Mas Cristina terá de lidar com muito mais do que as vicissitudes de uma terra selvagem: a indiferença de Tiago, que parece só querer bem às estrelas, e os hábitos tão distintos daqueles do Reino. A paisagem e os costumes do tempo colonial são reconstituídos por Dinah Silveira de Queiroz — ela própria descendente do bandeirante Carlos Pedroso da Silveira —, com destaque para as enérgicas personagens femininas: afinal, eram as mulheres que administravam e defendiam a casa enquanto os homens partiam nas bandeiras. Depois de ter sido dado em capítulos na revista O Cruzeiro, o romance é publicado integralmente e logo se tornou um fenômeno editorial. Recebeu a Medalha Imperatriz Leopoldina por seus méritos históricos, e, no ano de seu lançamento, a autora foi contemplada com o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. A muralha foi lançado em Portugal, no Japão, na Coreia do Sul, na Argentina, na Alemanha e nos Estados Unidos e foi por várias vezes objeto de adaptação no rádio e na TV brasileiros, sendo a última no formato minissérie feita por Maria Adelaide Amaral e exibida pela Rede Globo em 2000. QUEM FOI DINAH SILVEIRA DE QUEIROZ? Nasceu em 1911, na cidade de São Paulo, em uma família profundamente dedicada às letras. Seu primeiro livro, Floradas na serra, lançado em 1939, tornou-se de imediato um best-seller — a primeira edição esgotou-se em pouco mais de um mês. A obra de Dinah abrange romances, crônicas, contos, artigos e dramaturgia — e a ficção científica nacional teve na autora uma pioneira, uma vez que foi das primeiras escritoras a publicar dois livros de contos nesse gênero: Eles herdarão a terra (1960) e Comba Malina (1969). Faleceu em 1982, aos 71 anos. POR QUE LER ESTE LIVRO? • Em 1980, Dinah Silveira de Queiroz tornou-se a segunda mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras (a primeira havia sido Rachel de Queiroz). • A muralha é um romance histórico, em tom épico e celebrativo, inspirado na Guerra dos Emboabas. • As relações interpessoais e de interesse são bastante atuais, além de levarem à reflexão e possibilitarem o entendimento de nossa realidade. • Relançar esta obra contribui para a recuperação e a preservação da história literária nacional e o resgate de escritoras negligenciadas. • A obra está fora das livrarias desde a primeira metade da década de 2000.
Código de Barras 9788552994237

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