Em A rainha Ginga, José Eduardo Agualusa traz a história de Ana de Sousa, a Ginga, poderosa governante que viveu na costa ocidental da África.
José Eduardo Agualusa traz neste romance a história de Ana de Sousa, a Ginga, ou N’Zinga M’Bandi, extraordinária rainha africana, que viveu na região onde hoje se situa Angola.
Senhora dos reinos de Dongo e Matamba, Ginga exerceu seu poder em uma região historicamente assolada por guerras e conflitos. Era reconhecida por sua inteligência, sua coragem e pela condução hábil e estratégica das relações políticas e diplomáticas. Criou laços com os holandeses, ao mesmo tempo em que comandava seus exércitos contra outros soberanos africanos e tropas luso-brasileiras.
Este romance histórico, um dos mais aclamados do autor angolano, conduz o leitor aos meandros da relação entre Angola, Brasil e Portugal, repleta tanto de identificações quanto de conflitos irremediáveis. O narrador, um padre pernambucano, não só dá luz à vida de Ginga e de outros personagens históricos, mas também destaca o papel culturalmente significativo dessa mulher tão intensa e poderosa.
“A Rainha Ginga é um romance de aventuras bem escrito e sem retóricas falsamente sofisticadas onde se misturam lendas, figuras históricas e reflexões intemporais precisamente sobre o tempo.” – Público
(Biblioteca José Eduardo Agualusa)
Em A rainha Ginga, José Eduardo Agualusa traz a história de Ana de Sousa, a Ginga, poderosa governante que viveu na costa ocidental da África.
José Eduardo Agualusa traz neste romance a história de Ana de Sousa, a Ginga, ou N’Zinga M’Bandi, extraordinária rainha africana, que viveu na região onde hoje se situa Angola.
Senhora dos reinos de Dongo e Matamba, Ginga exerceu seu poder em uma região historicamente assolada por guerras e conflitos. Era reconhecida por sua inteligência, sua coragem e pela condução hábil e estratégica das relações políticas e diplomáticas. Criou laços com os holandeses, ao mesmo tempo em que comandava seus exércitos contra outros soberanos africanos e tropas luso-brasileiras.
Este romance histórico, um dos mais aclamados do autor angolano, conduz o leitor aos meandros da relação entre Angola, Brasil e Portugal, repleta tanto de identificações quanto de conflitos irremediáveis. O narrador, um padre pernambucano, não só dá luz à vida de Ginga e de outros personagens históricos, mas também destaca o papel culturalmente significativo dessa mulher tão intensa e poderosa.
“A Rainha Ginga é um romance de aventuras bem escrito e sem retóricas falsamente sofisticadas onde se misturam lendas, figuras históricas e reflexões intemporais precisamente sobre o tempo.” – Público