Uma exploração inspiradora e instigante do que quer dizer levar uma vida significativa, do autor de A Estrada para o Caráter, cuja versão original assumiu a liderança da lista do New York Times.
Volta e meia, conhecemos pessoas que irradiam alegria - que parecem saber por que vieram ao mundo, que têm um tipo de luz interna.
Para essas pessoas, a vida segue o que podemos pensar como um formato e duas montanhas.
Elas saem da escola, começam uma carreira e passam a escalar a montanha que acreditavam ser seu destino.
Seus objetivos na primeira montanha são aqueles endossados por nossa cultura: ter sucesso; deixar uma marca; experimentar a felicidade pessoal.
Mas, quando chegam ao topo da montanha, algo acontece.
Elas olham ao redor e acham a vista… insatisfatória.
E percebem: esta realmente não era a minha montanha, no fim das contas.
Há uma outra montanha maior por aí que é a minha.
E então embarcam em uma nova jornada.
Na segunda montanha, a vida passa de autocentrada para centrada nos outros.
Passam a desejar coisas que realmente valem a pena, não o que as outras pessoas falam que devem almejar.
Abraçam uma vida de interdependência, não de independência. Elas se rendem a uma vida de comprometimento.
Em A Segunda Montanha, David Brooks explora os quatro comprometimentos que definem uma vida de significado e propósito: a um companheiro e à família; a uma vocação; a uma filosofia ou fé; e a uma comunidade. Nossa realização pessoal depende de como escolhemos e executamos esses compromissos. Brooks observa várias pessoas que tiveram vidas alegres e comprometidas, e que aceitaram a necessidade e a beleza da dependência. Ele reúne sua sabedoria sobre como escolher um parceiro, uma vocação, como viver uma filosofia e como podemos começar a integrar nossos comprometimentos a um propósito primordial.
Resumindo, a intenção deste livro é nos ajudar a levar vidas mais significativas. Mas também é uma observação social provocadora.
Brooks argumenta que vivemos em uma sociedade que celebra a liberdade, que nos diz para sermos leais a nós mesmos em detrimento de nos submeter a uma causa, firmar raízes em uma vizinhança, criar conexões com os outros por meio da solidariedade social e do amor.
Levamos o individualismo ao extremo - e, no processo, distorcemos a estrutura social de mil maneiras diferentes.
Para consertar tudo isso devemos tomar o caminho dos comprometimentos mais profundos.
Em A Segunda Montanha, Brooks mostra o que pode acontecer quando colocamos o comprometimento no centro de nossas vidas..
ELOGIOS:
"Uma história humana extremamente agradável de ler, lúcida e muitas vezes rica em detalhes." - The New York Times Book Review
"Este livro profundo e eloquente é escrito com um senso de urgência moral e elegância filosófica." - Andrew Solomon, autor de Longe da Árvore e O Demônio do Meio-dia
"Uma narrativa serena, justa e humana. O destaque é a qualidade dos julgamentos moral e espiritual do autor." - The Washington Post.
"Um livro poderoso e pungente que o afeta profundamente." - The Guardian (U.K.)
A busca por uma vida moral
Uma exploração inspiradora e instigante do que quer dizer levar uma vida significativa, do autor de A Estrada para o Caráter, cuja versão original assumiu a liderança da lista do New York Times.
Volta e meia, conhecemos pessoas que irradiam alegria - que parecem saber por que vieram ao mundo, que têm um tipo de luz interna.
Para essas pessoas, a vida segue o que podemos pensar como um formato e duas montanhas.
Elas saem da escola, começam uma carreira e passam a escalar a montanha que acreditavam ser seu destino.
Seus objetivos na primeira montanha são aqueles endossados por nossa cultura: ter sucesso; deixar uma marca; experimentar a felicidade pessoal.
Mas, quando chegam ao topo da montanha, algo acontece.
Elas olham ao redor e acham a vista… insatisfatória.
E percebem: esta realmente não era a minha montanha, no fim das contas.
Há uma outra montanha maior por aí que é a minha.
E então embarcam em uma nova jornada.
Na segunda montanha, a vida passa de autocentrada para centrada nos outros.
Passam a desejar coisas que realmente valem a pena, não o que as outras pessoas falam que devem almejar.
Abraçam uma vida de interdependência, não de independência. Elas se rendem a uma vida de comprometimento.
Em A Segunda Montanha, David Brooks explora os quatro comprometimentos que definem uma vida de significado e propósito: a um companheiro e à família; a uma vocação; a uma filosofia ou fé; e a uma comunidade. Nossa realização pessoal depende de como escolhemos e executamos esses compromissos. Brooks observa várias pessoas que tiveram vidas alegres e comprometidas, e que aceitaram a necessidade e a beleza da dependência. Ele reúne sua sabedoria sobre como escolher um parceiro, uma vocação, como viver uma filosofia e como podemos começar a integrar nossos comprometimentos a um propósito primordial.
Resumindo, a intenção deste livro é nos ajudar a levar vidas mais significativas. Mas também é uma observação social provocadora.
Brooks argumenta que vivemos em uma sociedade que celebra a liberdade, que nos diz para sermos leais a nós mesmos em detrimento de nos submeter a uma causa, firmar raízes em uma vizinhança, criar conexões com os outros por meio da solidariedade social e do amor.
Levamos o individualismo ao extremo - e, no processo, distorcemos a estrutura social de mil maneiras diferentes.
Para consertar tudo isso devemos tomar o caminho dos comprometimentos mais profundos.
Em A Segunda Montanha, Brooks mostra o que pode acontecer quando colocamos o comprometimento no centro de nossas vidas..
ELOGIOS:
"Uma história humana extremamente agradável de ler, lúcida e muitas vezes rica em detalhes." - The New York Times Book Review
"Este livro profundo e eloquente é escrito com um senso de urgência moral e elegância filosófica." - Andrew Solomon, autor de Longe da Árvore e O Demônio do Meio-dia
"Uma narrativa serena, justa e humana. O destaque é a qualidade dos julgamentos moral e espiritual do autor." - The Washington Post.
"Um livro poderoso e pungente que o afeta profundamente." - The Guardian (U.K.)