Em um estudo sobre a identidade e sua fragmentação pelas exigências pós-modernas, que se vinculam ao reducuinismo das medicinas epidemiológico-estatística e biológico- molecular, o autor aponta o pensamento científico clássico como paradigma insuficiente para esgotar o entendimento das variedades do fenômeno humano. Trata-se de uma reflexão sobre o mito, o símbolo e o univeso da identidade que, permeada pela filosofia, pela fenomenologia e pela epistemologia das ciências humanas, compartilha com o leitor a experiência da psicopatologia enquanto encontro com o outro. Assim, esta prosa narrativa embasada na experiência humana subverte poeticamente o ser, tratando de identidade, tempo e espaço.
Identidade, mundo, tempo, espaço. Fenomenologia de uma mutação
Em um estudo sobre a identidade e sua fragmentação pelas exigências pós-modernas, que se vinculam ao reducuinismo das medicinas epidemiológico-estatística e biológico- molecular, o autor aponta o pensamento científico clássico como paradigma insuficiente para esgotar o entendimento das variedades do fenômeno humano. Trata-se de uma reflexão sobre o mito, o símbolo e o univeso da identidade que, permeada pela filosofia, pela fenomenologia e pela epistemologia das ciências humanas, compartilha com o leitor a experiência da psicopatologia enquanto encontro com o outro. Assim, esta prosa narrativa embasada na experiência humana subverte poeticamente o ser, tratando de identidade, tempo e espaço.