Este livro, intitulado “A Via das Ausências – A Teoria das Ausências”, almeja se tornar um dos trabalhos mais significativos da minha vida. Quando surgiu o desejo de investigar profundamente as relações humanas e as histórias intricadas e intrigantes que se desenrolam diante de nossos olhos no palco da vida cotidiana, acreditava firmemente nesse propósito. Nessa encenação do viver, onde o trabalho desempenha um papel fundamental, o ambiente laboral se revela vital para a nossa humanidade. Nas páginas destes escritos, é possível observar “A Via das Ausências”. Ela representa os caminhos pelos quais todos nós, “trabalhadores do mundo”, como dizia Hobsbawm, e antes de tudo, como “humanos”, significamos e ressignificamos nossas relações com o trabalho. Essa percepção de satisfação ou angústia que vivenciamos no ambiente laboral é central para compreendermos nossa existência. Pode parecer utópico, eu bem sei, mas é na idealização e na possibilidade de reconstruir um pouco daquilo que parece não fazer sentido, como no caso das ausências no trabalho (ou, como alguns técnicos das organizações empresariais orgulhosamente denominam, o “absenteísmo”), que encontramos a oportunidade de entender a origem de alguns fenômenos. Além disso, podemos compreender sua aplicabilidade ao campo dos fenômenos sociais e, antes de tudo, nos questionar sobre o que poderíamos fazer de diferente. Pensar “fora da caixa” e aprender a escutar são habilidades essenciais nesse processo. Assim, o leitor será conduzido a refletir sobre a via das ausências e como ela se manifesta no ambiente de trabalho. Convido-o a percorrer um longo caminho na escuta do outro, a partir das vozes que ecoaram nesta investigação. Os escritos se unem para enfatizar questões sociais sérias, por meio da desconstrução de ideias e paradigmas, enfrentando as mudanças e transformações sociais que exigem um novo olhar e uma nova escuta, como já mencionei anteriormente em “A Via do Trabalho”.
Este livro, intitulado “A Via das Ausências – A Teoria das Ausências”, almeja se tornar um dos trabalhos mais significativos da minha vida. Quando surgiu o desejo de investigar profundamente as relações humanas e as histórias intricadas e intrigantes que se desenrolam diante de nossos olhos no palco da vida cotidiana, acreditava firmemente nesse propósito. Nessa encenação do viver, onde o trabalho desempenha um papel fundamental, o ambiente laboral se revela vital para a nossa humanidade. Nas páginas destes escritos, é possível observar “A Via das Ausências”. Ela representa os caminhos pelos quais todos nós, “trabalhadores do mundo”, como dizia Hobsbawm, e antes de tudo, como “humanos”, significamos e ressignificamos nossas relações com o trabalho. Essa percepção de satisfação ou angústia que vivenciamos no ambiente laboral é central para compreendermos nossa existência. Pode parecer utópico, eu bem sei, mas é na idealização e na possibilidade de reconstruir um pouco daquilo que parece não fazer sentido, como no caso das ausências no trabalho (ou, como alguns técnicos das organizações empresariais orgulhosamente denominam, o “absenteísmo”), que encontramos a oportunidade de entender a origem de alguns fenômenos. Além disso, podemos compreender sua aplicabilidade ao campo dos fenômenos sociais e, antes de tudo, nos questionar sobre o que poderíamos fazer de diferente. Pensar “fora da caixa” e aprender a escutar são habilidades essenciais nesse processo. Assim, o leitor será conduzido a refletir sobre a via das ausências e como ela se manifesta no ambiente de trabalho. Convido-o a percorrer um longo caminho na escuta do outro, a partir das vozes que ecoaram nesta investigação. Os escritos se unem para enfatizar questões sociais sérias, por meio da desconstrução de ideias e paradigmas, enfrentando as mudanças e transformações sociais que exigem um novo olhar e uma nova escuta, como já mencionei anteriormente em “A Via do Trabalho”.