“A violência sexual como arma de guerra sob o olhar dos Direitos Humanos: Nadia Murad e o discurso ideológico do Estado Islâmico” a obra de Marcela Brey, jovem e promissora pesquisadora de Direitos Humanos, trata a respeito de alguns temas fundamentais para o debate contemporâneo da comunidade internacional, vale dizer: gênero, liberdade religiosa, diversidade étnica e terrorismo global. Além de todos esses temas Marcela, por meio de uma reflexão mais do que pertinente, é capaz de mostrar como Nadia Murad, prêmio Nobel da paz, transformou-se de vítima numa das mais promissoras diplomatas humanitárias no âmbito da proteção das mulheres vítimas de perseguição em situação de conflito.” Guilherme Assis de Almeida, professor associado da Faculdade de Direito da USP. “Honrada, integrei a banca do seu mestrado e assim com você meditei profundamente sobre violências praticadas em meio a conflitos armados utilizando mulheres e meninas como armas de guerra, corpos torturados, sexualmente violentados, objetivando destruir etnias. O suplício da jovem Nadia Murad visa a destruição da etnia yazidi. A pesquisa aprofundada sobre a existência de etnia perseguida suportando atos terroristas, demonstra que a despeito dos avanços da proteção dos direitos humanos, sobretudo no âmbito dos organismos internacionais, ainda muito precisamos avançar. A presente publicação contribui significativamente para olhares mais amplos e aprofundados na proteção de direitos da pessoa alcançando inclusive etnias, algumas pouco conhecidas. Neste momento juventude, energias e conhecimentos da jovem MARCELA nos encantam” Eunice Aparecida de Jesus Prudente, professora sênior da Faculdade de Direito da USP. Feminista e Abolicionista pela negritude.
“A violência sexual como arma de guerra sob o olhar dos Direitos Humanos: Nadia Murad e o discurso ideológico do Estado Islâmico” a obra de Marcela Brey, jovem e promissora pesquisadora de Direitos Humanos, trata a respeito de alguns temas fundamentais para o debate contemporâneo da comunidade internacional, vale dizer: gênero, liberdade religiosa, diversidade étnica e terrorismo global. Além de todos esses temas Marcela, por meio de uma reflexão mais do que pertinente, é capaz de mostrar como Nadia Murad, prêmio Nobel da paz, transformou-se de vítima numa das mais promissoras diplomatas humanitárias no âmbito da proteção das mulheres vítimas de perseguição em situação de conflito.” Guilherme Assis de Almeida, professor associado da Faculdade de Direito da USP. “Honrada, integrei a banca do seu mestrado e assim com você meditei profundamente sobre violências praticadas em meio a conflitos armados utilizando mulheres e meninas como armas de guerra, corpos torturados, sexualmente violentados, objetivando destruir etnias. O suplício da jovem Nadia Murad visa a destruição da etnia yazidi. A pesquisa aprofundada sobre a existência de etnia perseguida suportando atos terroristas, demonstra que a despeito dos avanços da proteção dos direitos humanos, sobretudo no âmbito dos organismos internacionais, ainda muito precisamos avançar. A presente publicação contribui significativamente para olhares mais amplos e aprofundados na proteção de direitos da pessoa alcançando inclusive etnias, algumas pouco conhecidas. Neste momento juventude, energias e conhecimentos da jovem MARCELA nos encantam” Eunice Aparecida de Jesus Prudente, professora sênior da Faculdade de Direito da USP. Feminista e Abolicionista pela negritude.