Tratando de defender sua tese segundo a qual a voz é o objeto primordial do sujeito, Jean-Michel Vives aponta a necessidade, para a formação do sujeito, da voz do Outro, mas passa, logo a seguir, a destacar a importância de que o sujeito forme um ponto surdo que o capacite a se fechar a essa voz sem limites e, desde então, fazer-se voz.
Por um percurso que vai da música sacra e da ópera até a música eletrônica, Jean-Michel Vives nos transmite uma reflexão sobre a voz que está marcada por duas portas de entrada: a erudição do psicanalista versado na literatura lacaniana sobre o tema; mas também portador de um grande conhecimento do mundo musical.
Uma leitura psicanalítica sobre ópera, música sacra e eletrônica
Tratando de defender sua tese segundo a qual a voz é o objeto primordial do sujeito, Jean-Michel Vives aponta a necessidade, para a formação do sujeito, da voz do Outro, mas passa, logo a seguir, a destacar a importância de que o sujeito forme um ponto surdo que o capacite a se fechar a essa voz sem limites e, desde então, fazer-se voz.
Por um percurso que vai da música sacra e da ópera até a música eletrônica, Jean-Michel Vives nos transmite uma reflexão sobre a voz que está marcada por duas portas de entrada: a erudição do psicanalista versado na literatura lacaniana sobre o tema; mas também portador de um grande conhecimento do mundo musical.