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Sob as árvores de udalas

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Leonardo e a Matemática

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Absenteísmo em UTI Pública

R$ 40,00
Absenteísmo em UTI pública: uma análise sobre a saúde dos pro?ssionais propõe um olhar direcionado ao sistema hospitalar, com fatores predisponentes para diversos danos físicos e/ou psíquicos à saúde do trabalhador. A escolha do setor da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ocorreu porque ela, em especial, requer um nível de atenção elevado, pois os pro?ssionais precisam lidar com as demandas diversas dos pacientes e dos familiares, que podem potencializar o sofrimento, adoecimento e absenteísmo. Buscou-se também aprofundar as análises em relação ao detalhamento do quantitativo de afastamento por adoecimento, por cargo e por função, do período analisado, entre 2014 e 2018, direcionando as possíveis causas que contribuíram para os distanciamentos na percepção dos trabalhadores entrevistados, como o ambiente e as condições de trabalho. Foi possível identi?car os fatores que geram cansaço e sentimentos positivos e negativos no trabalho na UTI; averiguar como os aspectos ?siológicos (sono, lazer e atividades físicas) podem afetar o bem-estar do trabalhador; e detectar as condições predisponentes do adoecimento. Foi realizada uma análise multipro?ssional dos agentes que exercem suas funções na UTI, como: enfermeiros, médicos, ?sioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, farmacêuticos, nutricionistas e técnicos de enfermagem. Para a elucidação dos dados de afastamentos levantados, foram realizadas entrevistas com 13 participantes, estabelecendo as seguintes categorias temáticas: ambiente e condições de trabalho; cansaço e desânimo; prazer e realização; sono, lazer e atividade física; fatores predisponentes do adoecimento; consequências do absenteísmo; reações da che?a e de colegas ao adoecimento; e motivações para trabalhar no hospital. Várias situações aqui elencadas permitem compreender os caminhos e as percepções que se apresentam como variáveis possíveis de acometimento no âmbito da saúde do trabalhar, como: sobrecarga, per?l assistencial, vínculo de trabalho e comunicação. As reações ao absenteísmo são diversas e ambíguas, requerendo ações e intervenções que busquem um olhar gerencial e prevencionista na temática.
Disponibilidade: Fora de estoque
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9786525049632
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Seller Admin
Autores Richardson Siqueira
Número de páginas 92
Editora APPRIS
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 6525049636
Encadernação Brochura com Sobrecapa
Edição 1
Ano de Edição 2023
Tiragem 0
Descrição Uma Análise Sobre a Saúde dos Profissionais Absenteísmo em UTI pública: uma análise sobre a saúde dos pro?ssionais propõe um olhar direcionado ao sistema hospitalar, com fatores predisponentes para diversos danos físicos e/ou psíquicos à saúde do trabalhador. A escolha do setor da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ocorreu porque ela, em especial, requer um nível de atenção elevado, pois os pro?ssionais precisam lidar com as demandas diversas dos pacientes e dos familiares, que podem potencializar o sofrimento, adoecimento e absenteísmo. Buscou-se também aprofundar as análises em relação ao detalhamento do quantitativo de afastamento por adoecimento, por cargo e por função, do período analisado, entre 2014 e 2018, direcionando as possíveis causas que contribuíram para os distanciamentos na percepção dos trabalhadores entrevistados, como o ambiente e as condições de trabalho. Foi possível identi?car os fatores que geram cansaço e sentimentos positivos e negativos no trabalho na UTI; averiguar como os aspectos ?siológicos (sono, lazer e atividades físicas) podem afetar o bem-estar do trabalhador; e detectar as condições predisponentes do adoecimento. Foi realizada uma análise multipro?ssional dos agentes que exercem suas funções na UTI, como: enfermeiros, médicos, ?sioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, farmacêuticos, nutricionistas e técnicos de enfermagem. Para a elucidação dos dados de afastamentos levantados, foram realizadas entrevistas com 13 participantes, estabelecendo as seguintes categorias temáticas: ambiente e condições de trabalho; cansaço e desânimo; prazer e realização; sono, lazer e atividade física; fatores predisponentes do adoecimento; consequências do absenteísmo; reações da che?a e de colegas ao adoecimento; e motivações para trabalhar no hospital. Várias situações aqui elencadas permitem compreender os caminhos e as percepções que se apresentam como variáveis possíveis de acometimento no âmbito da saúde do trabalhar, como: sobrecarga, per?l assistencial, vínculo de trabalho e comunicação. As reações ao absenteísmo são diversas e ambíguas, requerendo ações e intervenções que busquem um olhar gerencial e prevencionista na temática.
Código de Barras 9786525049632

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