“Dentro da palavra afro-brasileirinhos,
comprida como os rios da África e do Brasil,
se escondem histórias
da lei do colonizador
sobre o colonizado,
com suas frases quentes
e sentimentos frios,
seu respeito raso,
sua mão de ferro
sobre essas terras
de encanto raro.”
Coletânea de poesias inspiradas na cultura da África, sobretudo, dos países que falam português, como Angola, Cabo Verde e Moçambique. Claro, além desses locais, o Brasil.
Poesias que celebram tradições como as das lavadeiras, que entoam cantos da terra enquanto lavam roupas no rio Mbengu, em Angola. Ou no rio São Francisco, aqui no Brasil.
Poesias que homenageiam rios de nomes sonoros e pássaros que voam por toda a África.
Poesias que evocam a tradição das quitandeiras da região do Sambizanga, em Luanda, que vendem frutas e quitutes em seus tabuleiros coloridos.
As batidas do congado no tambor sagrado homenageiam a África Bantu. Ao mesmo tempo, redesenham o Brasil traçado pelas histórias trazidas pelos que vieram para cá há muito tempo.
Em cada página, as poesias são enfeitadas com ilustrações que envolvem xilogravura, lápis e colagens.
“Dentro da palavra afro-brasileirinhos,
comprida como os rios da África e do Brasil,
se escondem histórias
da lei do colonizador
sobre o colonizado,
com suas frases quentes
e sentimentos frios,
seu respeito raso,
sua mão de ferro
sobre essas terras
de encanto raro.”
Coletânea de poesias inspiradas na cultura da África, sobretudo, dos países que falam português, como Angola, Cabo Verde e Moçambique. Claro, além desses locais, o Brasil.
Poesias que celebram tradições como as das lavadeiras, que entoam cantos da terra enquanto lavam roupas no rio Mbengu, em Angola. Ou no rio São Francisco, aqui no Brasil.
Poesias que homenageiam rios de nomes sonoros e pássaros que voam por toda a África.
Poesias que evocam a tradição das quitandeiras da região do Sambizanga, em Luanda, que vendem frutas e quitutes em seus tabuleiros coloridos.
As batidas do congado no tambor sagrado homenageiam a África Bantu. Ao mesmo tempo, redesenham o Brasil traçado pelas histórias trazidas pelos que vieram para cá há muito tempo.
Em cada página, as poesias são enfeitadas com ilustrações que envolvem xilogravura, lápis e colagens.