Um acidente vascular cerebral (AVC), assim como todos os demais acidentes, não deixa de ser um “ACIDENTE”. A vítima e todas as pessoas de seu entorno (familiares, amigos e colegas) sempre são ?agradas desprevenidas, despreparadas, sem saber o que fazer. Ninguém se prepara para lidar com o imprevisto. Ninguém imagina que um dia isso vai acontecer com alguém de suas relações. Todos esbarram inevitavelmente na famosa pergunta: E agora? Como vai ser? Foi exatamente isso que aconteceu quando a Andreia sofreu um AVC de tronco extremamente agressivo. De repente ela estava na UTI do hospital, entubada, sem qualquer movimento, nem mesmo nos olhos. E agora? O que vai acontecer? Todos corriam de um lado para outro. O que podemos fazer? Em Aprendendo a voar: uma história de superação, Andreia conta a sua trajetória de 14 anos, que certamente pode ser inspiradora para as famílias que já vivem uma situação parecida, ou que porventura queiram se preparar para uma situação semelhante. Com quem poderão contar
Uma história de superação
Um acidente vascular cerebral (AVC), assim como todos os demais acidentes, não deixa de ser um “ACIDENTE”. A vítima e todas as pessoas de seu entorno (familiares, amigos e colegas) sempre são ?agradas desprevenidas, despreparadas, sem saber o que fazer. Ninguém se prepara para lidar com o imprevisto. Ninguém imagina que um dia isso vai acontecer com alguém de suas relações. Todos esbarram inevitavelmente na famosa pergunta: E agora? Como vai ser? Foi exatamente isso que aconteceu quando a Andreia sofreu um AVC de tronco extremamente agressivo. De repente ela estava na UTI do hospital, entubada, sem qualquer movimento, nem mesmo nos olhos. E agora? O que vai acontecer? Todos corriam de um lado para outro. O que podemos fazer? Em Aprendendo a voar: uma história de superação, Andreia conta a sua trajetória de 14 anos, que certamente pode ser inspiradora para as famílias que já vivem uma situação parecida, ou que porventura queiram se preparar para uma situação semelhante. Com quem poderão contar