Estes são alguns desenhos de meus cadernos de viagens. Tenho vários desses cadernos.
Procuro desenhar neles não apenas o mundo visível, mas também os sons, ventos e cheiros dos locais e lugares aonde fui e vou.
Assim, visitar esses cadernos de viagens traz sempre sensações relacionadas com memória, emoções e impressões já vividas.
Olhar para meus próprios desenhos possibilita reviver a experiência da luz, dos sons, dos cheiros e do vento.
Os desenhos exploram, cada vez mais, a mancha e a linha como as principais formas de expressão e registro das cenas e lembranças.
A mancha livre, solta e irregular convive na superfície do papel com uma linha brincalhona, rápida e irreverente.
A partir desta fascinante relação entre linha e mancha sobre o papel os desenhos ganham sua própria existência.
Estes são alguns desenhos de meus cadernos de viagens. Tenho vários desses cadernos.
Procuro desenhar neles não apenas o mundo visível, mas também os sons, ventos e cheiros dos locais e lugares aonde fui e vou.
Assim, visitar esses cadernos de viagens traz sempre sensações relacionadas com memória, emoções e impressões já vividas.
Olhar para meus próprios desenhos possibilita reviver a experiência da luz, dos sons, dos cheiros e do vento.
Os desenhos exploram, cada vez mais, a mancha e a linha como as principais formas de expressão e registro das cenas e lembranças.
A mancha livre, solta e irregular convive na superfície do papel com uma linha brincalhona, rápida e irreverente.
A partir desta fascinante relação entre linha e mancha sobre o papel os desenhos ganham sua própria existência.