O cultivo de variedades tradicionais de arroz, por comunidades quilombolas como cultura de subsistência, consorciado com mandioca, feijão e abóbora teve início com a decadência da agricultura patronal de exportação ainda no período imperial, quando foram promulgadas a Lei Eusébio de Queirós, em 1831, que extinguiu o tráfico negreiro, a Lei do Ventre Livre, em 1871, que dava liberdade aos nascituros, a Lei do Sexagenário, que dava liberdade aos idosos, e finalmente a Lei Áurea, de 1888, extinguindo a escravatura no Brasil. Essas leis promoveram uma crise sem precedentes para uma província iminentemente agrícola e escravocrata, que era a base do seu desenvolvimento econômico e social.
Variedades tradicionais cultivadas por agricultores familiares
O cultivo de variedades tradicionais de arroz, por comunidades quilombolas como cultura de subsistência, consorciado com mandioca, feijão e abóbora teve início com a decadência da agricultura patronal de exportação ainda no período imperial, quando foram promulgadas a Lei Eusébio de Queirós, em 1831, que extinguiu o tráfico negreiro, a Lei do Ventre Livre, em 1871, que dava liberdade aos nascituros, a Lei do Sexagenário, que dava liberdade aos idosos, e finalmente a Lei Áurea, de 1888, extinguindo a escravatura no Brasil. Essas leis promoveram uma crise sem precedentes para uma província iminentemente agrícola e escravocrata, que era a base do seu desenvolvimento econômico e social.