SINOPSE
O livro tem origem no processo de conclusão de um mestrado profissional, sendo este um ensaio centrado na ideia de curadoria como organismo vivo, portanto aberto a transformações. Repercute alguns aspectos ligados a gestão cultural em instituições em que atuei e onde me encontro atualmente (Sesc e Itaú Cultural, respectivamente), a partir das quais revejo práticas e discursos que se fizeram estruturantes nesse percurso, ao tempo em que proponho uma espécie de lupa sobre o biênio pandêmico, 2020 e 2021, enfatizando as reverberações e singularidades dessa experiência, na tentativa de captar algum futuro do presente, sempre em perspectiva de tempo espiralar (Martins, 20) . Centrado nos marcadores de raça, território e gênero, contempla, ainda, algumas experiências de fruição, visando a problematização dos campo da mediação e curadoria, numa tentativa de encarnar os atravessamentos e epistemologias cantadas nas experiências urdidas no texto.
SUMÁRIO
Prefácio, Valmir Santos
Artes cênicas em transe: notas sobre a curadoria
Capítulo 1: PEBA: existência em cruzos
Capítulo 2: Presença. De quando se implode o lugar para onde se vê
Capítulo 3: Poéticas em desvio
Capítulo 4: Metacuradoria: o organismo vivo da curadoria
Capítulo 5: Intuição
Capítulo 6: O começo do fim
Capítulo 7: Pós-tudo
Referências
Posfácio
SOBRE A AUTORA
Galiana Brasil é gestora do núcleo de curadorias e programação artística do Itaú Cultural. Atriz, arte-educadora, mestra em artes da cena pela Escola Superior de Artes Célia Helena (SP). Possui produção teórica com perspectiva anticolonial nos campos da gestão cultural e pedagogia das artes cênicas, com foco em mediação cultural e curadoria. Durante 15 anos atuou na coordenação das artes cênicas do Sesc Pernambuco, foi gestora do Festival Palco Giratório – Recife e curadora do projeto em âmbito nacional.
SINOPSE
O livro tem origem no processo de conclusão de um mestrado profissional, sendo este um ensaio centrado na ideia de curadoria como organismo vivo, portanto aberto a transformações. Repercute alguns aspectos ligados a gestão cultural em instituições em que atuei e onde me encontro atualmente (Sesc e Itaú Cultural, respectivamente), a partir das quais revejo práticas e discursos que se fizeram estruturantes nesse percurso, ao tempo em que proponho uma espécie de lupa sobre o biênio pandêmico, 2020 e 2021, enfatizando as reverberações e singularidades dessa experiência, na tentativa de captar algum futuro do presente, sempre em perspectiva de tempo espiralar (Martins, 20) . Centrado nos marcadores de raça, território e gênero, contempla, ainda, algumas experiências de fruição, visando a problematização dos campo da mediação e curadoria, numa tentativa de encarnar os atravessamentos e epistemologias cantadas nas experiências urdidas no texto.
SUMÁRIO
Prefácio, Valmir Santos
Artes cênicas em transe: notas sobre a curadoria
Capítulo 1: PEBA: existência em cruzos
Capítulo 2: Presença. De quando se implode o lugar para onde se vê
Capítulo 3: Poéticas em desvio
Capítulo 4: Metacuradoria: o organismo vivo da curadoria
Capítulo 5: Intuição
Capítulo 6: O começo do fim
Capítulo 7: Pós-tudo
Referências
Posfácio
SOBRE A AUTORA
Galiana Brasil é gestora do núcleo de curadorias e programação artística do Itaú Cultural. Atriz, arte-educadora, mestra em artes da cena pela Escola Superior de Artes Célia Helena (SP). Possui produção teórica com perspectiva anticolonial nos campos da gestão cultural e pedagogia das artes cênicas, com foco em mediação cultural e curadoria. Durante 15 anos atuou na coordenação das artes cênicas do Sesc Pernambuco, foi gestora do Festival Palco Giratório – Recife e curadora do projeto em âmbito nacional.