As três heroínas de “As apaixonadas” nos abriram o caminho em direção ao enigmático continente obscuro do feminino, essas terras inexploradas, esses mundos selvagens em busca daqueles com quem desejávamos nos aventurar para, depois, nos perdermos em seus olhares, em suas vozes, em suas palavras.
Seus risos, seus murmúrios, sua desgraça, suas mortes iniciaram-nos em uma humanidade outra, não a humanidade programada para obedecer aos imperativos da técnica, mas sim a humanidade sem véu, que pode nascer de uma troca de olhar, de um sorriso endereçado, de um beijo ganhado em silêncio no escuro de uma noite de verão.
Na fronteira entre a vida e a morte, seus destinos trágicos esboçam, em pontilhado, zonas de sombra para a humanidade contemporânea, regiões abissais onde é possível se perder se ninguém estiver lá para nos resgatar a tempo.
Viagem aos confins da feminilidade
As três heroínas de “As apaixonadas” nos abriram o caminho em direção ao enigmático continente obscuro do feminino, essas terras inexploradas, esses mundos selvagens em busca daqueles com quem desejávamos nos aventurar para, depois, nos perdermos em seus olhares, em suas vozes, em suas palavras.
Seus risos, seus murmúrios, sua desgraça, suas mortes iniciaram-nos em uma humanidade outra, não a humanidade programada para obedecer aos imperativos da técnica, mas sim a humanidade sem véu, que pode nascer de uma troca de olhar, de um sorriso endereçado, de um beijo ganhado em silêncio no escuro de uma noite de verão.
Na fronteira entre a vida e a morte, seus destinos trágicos esboçam, em pontilhado, zonas de sombra para a humanidade contemporânea, regiões abissais onde é possível se perder se ninguém estiver lá para nos resgatar a tempo.