Imagine ter sua casa "arrumada" pelas "mãos cuidadosas" de um furacão. Aconteceu com a autora deste livro, no qual relata sua experiência ao descobrir-se com câncer de mama. A notícia causa medo, raiva, frustração, mas também a leva a refletir sobre seu estilo de vida, repensar suas relações, rever prioridades. Com muita perseverança, ajudada por familiares e amigos, Maria Eunice encara sua doença de forma positiva, sem se deixar abater nem desistir de lutar. A cada etapa do tratamento, renova suas forças na Eucaristia, na literatura, na certeza de que, da mesma forma que seu corpo "produziu" o tumor, também guarda dentro de si a cura. O relato surgiu como um exercício terapêutico, mas, além de muito bem escrito, é uma verdadeira história de fé vivida, proclamada e celebrada - o tipo de livro procurado por quem passa por problema similar. Em tom intimista, envolvente e até mesmo com pitadas de humor, transmite confiança e inspiração para quem precisar manter um espírito alegre, leve e ao mesmo tempo combativo, sem jamais se desligar do Absoluto. O laço rosa da capa, que representa o interior do corpo humano, a nossa "casa", faz referência ao Outubro Rosa - movimento internacional de luta contra o câncer de mama. É mais um lembrete para que todos - mulheres e homens - fiquemos atentos, conforme orientação do Instituto Nacional do Câncer, segundo o qual o autoexame das mamas deveria fazer parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo.
Uma história sobre como encarar o câncer para curar a alma
Imagine ter sua casa "arrumada" pelas "mãos cuidadosas" de um furacão. Aconteceu com a autora deste livro, no qual relata sua experiência ao descobrir-se com câncer de mama. A notícia causa medo, raiva, frustração, mas também a leva a refletir sobre seu estilo de vida, repensar suas relações, rever prioridades. Com muita perseverança, ajudada por familiares e amigos, Maria Eunice encara sua doença de forma positiva, sem se deixar abater nem desistir de lutar. A cada etapa do tratamento, renova suas forças na Eucaristia, na literatura, na certeza de que, da mesma forma que seu corpo "produziu" o tumor, também guarda dentro de si a cura. O relato surgiu como um exercício terapêutico, mas, além de muito bem escrito, é uma verdadeira história de fé vivida, proclamada e celebrada - o tipo de livro procurado por quem passa por problema similar. Em tom intimista, envolvente e até mesmo com pitadas de humor, transmite confiança e inspiração para quem precisar manter um espírito alegre, leve e ao mesmo tempo combativo, sem jamais se desligar do Absoluto. O laço rosa da capa, que representa o interior do corpo humano, a nossa "casa", faz referência ao Outubro Rosa - movimento internacional de luta contra o câncer de mama. É mais um lembrete para que todos - mulheres e homens - fiquemos atentos, conforme orientação do Instituto Nacional do Câncer, segundo o qual o autoexame das mamas deveria fazer parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo.