Este livro, além de fazer a contextualização do estado da arte no Amazonas na época do surgimento do Clube da Madrugada, traz estudos críticos de autores que foram seus fundadores, como é o caso de "Poesia e existência [em Jorge Tufic]", "Tempo e poesia [em Luiz Bacellar]", "A poesia com paixão e vida [em Thiago de Mello]", "Poesia e memória [em Astrid Cabral]", dentre outros clubistas.É composto por quatro partes: I. O Movimento Madrugada - Estética e realidade; II. Espaço lírico - margens da poética do Movimento; III. Espaço ficcional - Real e surreal e IV. Pós-Madrugada - a Literatura como transgressão e crítica. Por meio deste estudo, Tenório Telles demonstra que o Clube da Madrugada é uma das ramificações que se estendem do sul do país, cujo marco inicial está na Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, no ano de 1922.Este estudo é necessário, uma vez que o Clube da Madrugada representa um dos momentos mais férteis das artes no Amazonas. Ele mobilizou um grupo de jovens e os incentivou a produzirem obras que se destacam no campo da Literatura e das Artes Plásticas. A sua fundação e as suas reuniões (horários, lugar - o famoso mulateiro da Praça da Polícia, o Café do Pina) são simbólicos e representam o desejo de encontro da cultura e da identidade amazônica.Esta obra é um documento de referência para o conhecimento de personalidades e da literatura que se produz nas Amazônias.
Presença modernista no Amazonas
Este livro, além de fazer a contextualização do estado da arte no Amazonas na época do surgimento do Clube da Madrugada, traz estudos críticos de autores que foram seus fundadores, como é o caso de "Poesia e existência [em Jorge Tufic]", "Tempo e poesia [em Luiz Bacellar]", "A poesia com paixão e vida [em Thiago de Mello]", "Poesia e memória [em Astrid Cabral]", dentre outros clubistas.É composto por quatro partes: I. O Movimento Madrugada - Estética e realidade; II. Espaço lírico - margens da poética do Movimento; III. Espaço ficcional - Real e surreal e IV. Pós-Madrugada - a Literatura como transgressão e crítica. Por meio deste estudo, Tenório Telles demonstra que o Clube da Madrugada é uma das ramificações que se estendem do sul do país, cujo marco inicial está na Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, no ano de 1922.Este estudo é necessário, uma vez que o Clube da Madrugada representa um dos momentos mais férteis das artes no Amazonas. Ele mobilizou um grupo de jovens e os incentivou a produzirem obras que se destacam no campo da Literatura e das Artes Plásticas. A sua fundação e as suas reuniões (horários, lugar - o famoso mulateiro da Praça da Polícia, o Café do Pina) são simbólicos e representam o desejo de encontro da cultura e da identidade amazônica.Esta obra é um documento de referência para o conhecimento de personalidades e da literatura que se produz nas Amazônias.