É uma ideia maluca: tentar dar nome às frases que possibilitam o amor e a conexão. Mas é exatamente isso que Kelly Corrigan se dispôs a fazer. Em suas memórias de sucesso na lista do New York Times, Corrigan chegou à essência de nossas emoções mais importantes, exibindo um estilo caloroso e tranquilo de contar histórias. Agora, em Conte-me Mais, ela volta com um exame pessoal profundo, honesto e, muitas vezes, hilário, das frases essenciais que fazem girar a roda da vida.
Em “Eu Não Sei”, Corrigan luta para ficar em paz com a incerteza, seja em relação a convites que nunca acontecem ou à agonizante infertilidade de uma amiga. Em “Não”, ela admira a capacidade da mãe em criar limites e sua liberadora disposição de ser impopular. Em “Conte-me Mais”, uma esteticista chamada Trish lhe ensina algo importante sobre ouvir. E em “Eu Estava Errada”, ela é franca sobre seu papel desastroso em uma briga familiar — e explica por que dizer “sinto muito” pode não ser suficiente. Com uma sinceridade revigorante, uma profunda onda de empatia e seu eterno desejo de “entender a verdade dos fatos”, Corrigan oscila entre meditações sobre a vida com um marido preocupado e duas filhas adolescentes intempestivas e observações profundas sobre amor e perda.
história sobre as doze coisas mais difíceis que estou aprendendo a dizer
É uma ideia maluca: tentar dar nome às frases que possibilitam o amor e a conexão. Mas é exatamente isso que Kelly Corrigan se dispôs a fazer. Em suas memórias de sucesso na lista do New York Times, Corrigan chegou à essência de nossas emoções mais importantes, exibindo um estilo caloroso e tranquilo de contar histórias. Agora, em Conte-me Mais, ela volta com um exame pessoal profundo, honesto e, muitas vezes, hilário, das frases essenciais que fazem girar a roda da vida.
Em “Eu Não Sei”, Corrigan luta para ficar em paz com a incerteza, seja em relação a convites que nunca acontecem ou à agonizante infertilidade de uma amiga. Em “Não”, ela admira a capacidade da mãe em criar limites e sua liberadora disposição de ser impopular. Em “Conte-me Mais”, uma esteticista chamada Trish lhe ensina algo importante sobre ouvir. E em “Eu Estava Errada”, ela é franca sobre seu papel desastroso em uma briga familiar — e explica por que dizer “sinto muito” pode não ser suficiente. Com uma sinceridade revigorante, uma profunda onda de empatia e seu eterno desejo de “entender a verdade dos fatos”, Corrigan oscila entre meditações sobre a vida com um marido preocupado e duas filhas adolescentes intempestivas e observações profundas sobre amor e perda.