A literatura é uma maravilha, e todo mundo deveria ler – duas afirmações que ninguém discute. O mais raro, porém, é encontrarmos alguém capaz de, sem tirar a graça da coisa toda, nos abrir os olhos para infindáveis prazeres das letras. Um desses raros talentos é Luís Augusto Fischer, e sortudos são seus alunos, leitores, ouvintes, interlocutores... Com a maestria adquirida em mais de três décadas de ensino de literatura, sobretudo a brasileira, Fischer se tornou conhecido por abordar os mais complexos aspectos de obras e autores usando para isso tão somente uma linguagem coloquial, como quem troca dois dedos de prosa. Coruja, Qorpo-Santo e Jacaré reúne trinta perfis de escritores e intelectuais “de cabeceira” do autor. E o resultado, após a leitura, é o mesmo de uma aula de literatura perfeita: olhos brilhando pelo conhecimento alcançado e a vontade de ler mais e mais.
A literatura é uma maravilha, e todo mundo deveria ler – duas afirmações que ninguém discute. O mais raro, porém, é encontrarmos alguém capaz de, sem tirar a graça da coisa toda, nos abrir os olhos para infindáveis prazeres das letras. Um desses raros talentos é Luís Augusto Fischer, e sortudos são seus alunos, leitores, ouvintes, interlocutores... Com a maestria adquirida em mais de três décadas de ensino de literatura, sobretudo a brasileira, Fischer se tornou conhecido por abordar os mais complexos aspectos de obras e autores usando para isso tão somente uma linguagem coloquial, como quem troca dois dedos de prosa. Coruja, Qorpo-Santo e Jacaré reúne trinta perfis de escritores e intelectuais “de cabeceira” do autor. E o resultado, após a leitura, é o mesmo de uma aula de literatura perfeita: olhos brilhando pelo conhecimento alcançado e a vontade de ler mais e mais.